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  • Alderico Sena Sena
  • há 3 dias
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Notícia Livre

Colunista DestaqueAlderico Sena


Quero refletir com vocês sobre um tema fundamental para a consciência humana e para a construção de um Brasil melhor: a verdadeira educação política.

 

O dramaturgo Bertolt Brecht já alertava:

“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio dos exploradores do povo.”

 

Política é a ciência de governar a coisa pública.

É a arte de administrar um Município, um Estado ou o País, sempre defendendo os interesses coletivos e o destino do País.

 

É preciso compreender uma verdade simples: nem todos os políticos são iguais.O que falta, muitas vezes, é o eleitor exercer cidadania, ter consciência política e deixar de ser “carta marcada”. Só assim construiremos um país com investimentos reais em educação, saúde, segurança pública e nos direitos assegurados pela Constituição.

 

Platão já dizia:

“Você tem todo direito de não gostar de política, mas sua vida será governada por aqueles que gostam.”

E completava: “O castigo dos bons que não fazem política é ser governado pelos maus que a fazem.”

 

George Lichtenberg reforçava:

“Quando os que comandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito.”

E Rui Barbosa nos lembra:

“Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles.”

Infelizmente, muitos brasileiros ainda não despertaram para essa consciência.

Como afirmava Leonel Brizola:

“Educação não é cara. Cara é a ignorância.”

 

É inadmissível, em pleno século XXI, existirem brasileiros analfabetos e crianças sem certidão de nascimento por falta de responsabilidade de muitos pais.

Politicagem é o completo oposto da política.

É a busca de vantagens pessoais, favores, interesses próprios e benefícios para pequenos grupos.

Politicagem não é política.

 

E como reconhecer um verdadeiro político? Observe suas ações. Pesquise sua história. Veja se age com ética, responsabilidade e compromisso com o interesse público… ou se vive atrás de holofotes, anunciando feitos insignificantes e tentando enganar o povo.Esse não é político em essência.

 

A política deve servir ao bem comum.

A ciência política estuda como as instituições funcionam e como o poder é exercido.

O verdadeiro político transforma política em ações concretas que melhoram a vida das pessoas.

 

Mas, infelizmente, vemos a politicagem diariamente — principalmente em ano eleitoral: promessas vazias, compra de votos, discursos ilusórios.

 

Política é o exercício do poder para garantir direitos e promover cidadania.

Politicagem é o uso do poder para benefício próprio.

E poder sem ética alimenta a corrupção, o abandono e a violência.

 

Defendo a alternância de ideias, de projetos e de poder.

O Brasil precisa de novos rumos, e isso começa com o voto consciente.

 

A educação política desapareceu das famílias e das escolas, mas é ela que forma cidadãos ativos e capazes de escolher bons representantes.

Deixo uma reflexão:

Pense nas eleições de 2026.

Pense no Brasil que você deseja para as futuras gerações.O futuro depende das escolhas feitas na urna.

 

Caráter.Competência.Compromisso.

 

Brasileiros, querem reconstruir o país que sonhamos?

Saiba usar o seu Título Eleitoral.

Dê valor ao seu voto e a você, eleitor.

Seu voto é a sua arma de transformação.

 

Esses são os pilares de uma administração pública baseada nos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, conforme determina o Artigo 37 da Constituição Federal.

 

O Brasil precisa da participação ativa de cada cidadão.

 

Ajude o Brasil. Nada muda se você não mudar! Querer é poder! Seja a mudança!

Se você concorda, compartilhe!

 

Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas – @aldericosena site: aldericosena.com

Colunista Destaque - Alderico Sena


No meu artigo “Envelhecimento populacional no novo século”, publicado na Tribuna da Bahia, edição de sexta-feira, 16 de setembro de 2011, busquei alertar o governo de que o envelhecimento populacional é uma realidade no Brasil e representa um grande desafio a ser amplamente debatido pela sociedade.


Envelhecer é um triunfo. No entanto, é preciso afeto, respeito, solidariedade e consciência — tanto da família quanto do governo e da sociedade — para garantir dignidade à pessoa idosa. Todos os jovens têm dentro de si o idoso de amanhã!


O tema da redação do Enem 2025“Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira”, foi de fundamental importância por estimular a reflexão e a conscientização dos jovens. Acredito que muitos estudantes encontraram dificuldades ao redigir sobre o assunto, devido à falta de ensinamentos em casa e na escola sobre a importância e a experiência dos idosos na sociedade.


Se os jovens não forem educados para defender os direitos assegurados pela Constituição, o futuro continuará sendo de exclusão e desrespeito à pessoa idosa.


Artigo 230 da Constituição Federal: “A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida.”


Respeitar a pessoa idosa é tratar o próprio futuro com respeito! Só poderemos formar boas gerações se ensinarmos as crianças, desde as primeiras letras, a serem cidadãos conscientes, solidários e comprometidos com o bem comum.


Falta de políticas públicas e de respeito

No programa Fantástico do último domingo (09/11/2025), foi exibida uma reportagem sobre a falta de regulamentação da profissão de cuidadores e os maus-tratos a pessoas idosas.

A questão da velhice, infelizmente, sempre foi colocada em segundo plano nas políticas públicas. O resultado é uma sociedade carente de programas e serviços de atenção ao idoso. Muitos vivem sem apoio familiar ou institucional, em total descumprimento do que determinam o Art. 230 da Constituição Federal, a Lei nº 8.842/1994 (Política Nacional do Idoso), regulamentada pelo Decreto nº 1.948/1996, e o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003).


Direitos que ainda não saíram do papel

O Decreto nº 1.948/1996 assegura aos idosos diversos direitos que, lamentavelmente, não são plenamente cumpridos pelos governos federal, estaduais e municipais. Entre eles:


  • Apoiar programas e projetos que melhorem a qualidade de vida e a integração da pessoa idosa à comunidade;


    • Estimular parcerias entre instituições públicas e privadas para criação de centros de convivência, casas lares e atendimento domiciliar;


    • Promover campanhas educativas sobre o envelhecimento e capacitar profissionais para o atendimento humanizado;


    • Financiar estudos, pesquisas e encontros voltados à valorização da pessoa idosa;


    • Criar banco de dados nacional e coordenar o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

A Política Nacional do Idoso prioriza o atendimento não asilar, com ações descentralizadas que devem contemplar:

Centros de Convivência, Centros de Cuidados Diurnos, Casas Lares, Atendimento Domiciliar, Oficinas Abrigadas de Trabalho e Atendimento Asilar.


Envelhecimento: uma realidade que exige ação

Em meu artigo “O Envelhecimento Populacional é uma Realidade”, publicado no jornal A Tarde (edição de 15/04/2021), voltei a alertar que o envelhecimento populacional é um desafio crescente e precisa ser amplamente debatido pela sociedade.


Faltam políticas públicas efetivas e hospitais específicos para idosos, apesar das inúmeras reivindicações encaminhadas aos governos Federal, Estadual e Municipal de Salvador. Resta a pergunta: O Hospital do Homem e do Idoso foi, de fato, inaugurado?


O idoso deve ser reconhecido como trabalhador e patrimônio do Brasil, pois foram eles que contribuíram para o crescimento e o desenvolvimento do país.


O poder e a consciência política: o voto do idoso tem força

O respeito e o reconhecimento só ocorrerão quando os idosos se mobilizarem nas eleições para transformar o cenário de desrespeito e descaso. A consciência política é essencial, considerando o poder eleitoral dessa população.

Segundo pesquisa, o Brasil possui cerca de 61,3 milhões de aposentados e pensionistas. Multiplicando-se por uma média de quatro eleitores por família, são 122,6 milhões de votos — número capaz de eleger representantes em todos os 5.570 municípios, nos 26 estados, no Distrito Federal e até a Presidência da República.


Rui Barbosa afirmou:“ Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles.”


Uma conquista importante

Uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) representa um avanço: Os planos de saúde não podem reajustar mensalidades de beneficiários com mais de 60 anos com base na faixa etária, mesmo em contratos anteriores ao Estatuto do Idoso. A exclusão por idade avançada é considerada ilegal e discriminatória.


Amigos, quem quer respeito, se respeita. Querer é poder. Seja a mudança! Vamos lutar por um Brasil que valorize seus idosos, porque respeitar o idoso é respeitar o nosso próprio amanhã.


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoaswww.aldericosena.com | Instagram: @aldericosena


Colunista Destaque – Alderico Sena


Sem educação não há transformação, cidadania nem progresso nacional

A educação melhora o comportamento, o temperamento vem de nascença e desaparece com o falecimento.

 

A educação é o tema que define o destino de um país e o caráter de um povo.Sem educação, não há perspectivas na formação da humanidade, nem esperança de evolução moral e social.

 

O comportamento se aprende com o exemplo e com o ensino.E, como costumo dizer: caráter é imutável e não tem preço!

 

O mestre Darcy Ribeiro já alertava:

“A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto.”

 

Educação de ontem e de hoje

Nas décadas de 1960 a 1980, a educação — tanto no lar quanto na escola — era diferenciada, marcada por disciplina, limites, civismo e respeito.A formação do cidadão incluía o aprendizado do que era certo e errado, além da importância da preservação ambiental.

Preservar a natureza é preservar a vida!

Entretanto, após a reforma do ensino ocorrida nos anos 1980, a realidade mudou drasticamente.

Muitos jovens sequer conhecem o significado de dever cívico, cidadania e patriotismo.Hoje, infelizmente, observamos uma juventude sem referências, desamparada e carente de políticas públicas eficazes.

 

Faltam oportunidades, falta diálogo nas famílias e falta compromisso de muitos governantes.Mas ainda há tempo de mudar.

A educação é a base da transformação, o único caminho capaz de formar cidadãos conscientes e uma sociedade verdadeiramente justa.

Educação como investimento, não como gasto

Como se costuma dizer:

“Educação não é cara. Cara é a ignorância.”

 

O Brasil é um país rico em natureza e cultura, mas só alcançará “Ordem e Progresso” quando investir de forma séria e contínua em educação e cidadania.

 

Reflexão final

Que esta mensagem sirva de convite à reflexão e à ação.

O futuro do Brasil depende da educação do presente — do exemplo em casa, da dedicação nas escolas e do compromisso dos governantes.

 

Toda e qualquer ação é política e quem não gosta de política é governado por quem gosta. O eleitor brasileiro precisa deixar de ser carta marcada e usar o Título Eleitoral de forma consciente nas eleições pensando em um Brasil melhor para as futuras gerações.

Anísio Teixeira afirmava com sabedoria “Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública”.

 

Educar é semear esperança, cidadania e humanidade.

E um país só cresce quando o seu povo aprende a pensar, questionar e transformar o seu comportamento.

Obrigado por ler o artigo!

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Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas – www.aldericosena.com — @aldericosena

 

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