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Colunista Destaque – Alderico Sena


A importância da conduta ética profissional é fundamental. Os pilares que sustentam a evolução profissional são: caráter, competência, compromisso, capacitação e comunicação.

 

O trabalho em equipe é uma estratégia essencial para atingir metas e objetivos, garantir a qualidade dos produtos e serviços e conquistar a credibilidade dos clientes no mercado. Trabalhar em equipe é a essência do desenvolvimento das atividades com união, interação, conhecimento, confiabilidade, segurança, produtividade, credibilidade, eficiência, qualidade, resultados, crescimento e sucesso.

Formação, capacitação, treinamento, planejamento estratégico, organização, profissionalismo e desenvolvimento da equipe são pilares indispensáveis para o sucesso.

 

Ser um bom profissional, com conhecimentos técnicos, dons, talentos, habilidades, humildade e capacidade bem desenvolvida, é papel de todo aquele que deseja construir uma carreira de sucesso no mundo globalizado.

 

Ter bom relacionamento com colegas e clientes, facilidade no trabalho em equipe, boa comunicação e flexibilidade, entre outras características, são aspectos altamente valorizados nas organizações.

 

Entretanto, uma conduta ética no trabalho, alinhada aos padrões e valores da sociedade e da própria organização, é essencial para o alcance da excelência profissional. A dinâmica do mercado exige atualização e aperfeiçoamento constantes, e uma postura ética é de suma importância no ambiente corporativo. Por meio dela, o profissional conquista credibilidade e confiança de superiores, liderados, colegas e colaboradores.

 

O profissional deve seguir tanto os padrões éticos da sociedade quanto as normas e regimentos internos das organizações. Um exemplo está na preservação de informações sigilosas, fundamentais à proteção de uma marca ou produto. Cabe ao profissional manter uma postura coerente com seu trabalho e guardar com responsabilidade os dados que lhe foram confiados.

 

A ética no ambiente de trabalho proporciona ao profissional um exercício diário e prazeroso de honestidade, comprometimento, confiabilidade e segurança, elementos que orientam suas decisões e atitudes. Ao final, a recompensa é o reconhecimento e a valorização, não apenas pelo desempenho, mas também pela postura ética e conduta profissional exemplar.

 

Comprometimento é a palavra final — dever cívico de todo cidadão, especialmente dos políticos que representam o povo nos Três Poderes. Estes devem agir com lealdade à nação, aos Símbolos Nacionais, à sociedade, às famílias e aos empreendedores que sustentam o Estado por meio dos tributos.

Em especial, o eleitor brasileiro precisa aprender a votar no SER, e não no TER, rejeitando o corrupto e o corruptor, para que o país seja conduzido por homens livres e de bons costumes.

 

Diante dos péssimos serviços públicos oferecidos ao cidadão, é urgente que a sociedade exija dos governantes e políticos a profissionalização da administração pública, garantindo uma prestação de serviços de qualidade nas áreas de educação, saúde, segurança e demais direitos constitucionais.

 

Um feedback importante ao jovem que ingressa no mercado:

Quando receber uma crítica, encare-a como uma oportunidade de crescimento profissional. É comum que o jovem leve críticas para o lado pessoal, quando, na verdade, está recebendo uma chance de amadurecer, ouvindo e aprendendo a melhorar seus pontos frágeis. Mesmo que não concorde com o que foi dito, seja humilde e agradeça — esse é o caminho do amadurecimento e do crescimento no mercado globalizado. Não faltam profissionais no mercado, e sim profissionalismo.

 

Alderico Sena - Especialista em Gestão de Pessoas@aldericosena – aldericosena.com

Colunista Destaque – Alderico Sena


Indignação da sociedade com os Poderes constituídos


Por Alderico Sena

Especialista em Gestão de Pessoas e Coordenador de Pessoal da Assembleia Estadual Constituinte de 1989

 

O Brasil possui riquezas naturais e geográficas em abundância, mas carece de riquezas humanas, educacionais e políticas.

 

Sem generalizar, é notório que muitos dos políticos que compõem as Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas, Câmara Federal, Senado e os Governos que conduzem os destinos do País não representam verdadeiramente a sociedade.

 

O descrédito nos Poderes Constituídos é visível — resultado da falta de caráter, competência e compromisso daqueles que deveriam cumprir o que estabelece o Art. 1º, parágrafo único, da Constituição Federal:

“Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.”

Nem todos os políticos são iguais. O erro do eleitor está em não saber separar “o joio do trigo”. A tecnologia está à disposição de todos, e o caráter não tem preço. No entanto, o ter, movido pelo dinheiro sujo, venceu o ser, representado pelo caráter e pela ética na política. Razão de “Homens Livres e de Bons Costumes” terem se afastado do processo político no país.

O que se observa nas Casas Legislativas, nas Prefeituras, nos Estados, na União e até no Judiciário — que tem o papel de “fazer cumprir as leis” — são escândalos sucessivos, enquanto os serviços prestados a sociedade como saúde, educação e segurança necessitam de uma melhor qualidade.

 

O Supremo Tribunal Federal decidiu que políticos podem indicar conjugues e familiares para cargos comissionados e desaprova a desaposentação dos Aposentados.

 

O Senado firmou contrato de aluguel de veículos SUVs de luxo para os Senadores no valor 47 milhões e a cidadania tem o dever de reagir aos abusos do dinheiro público na administração pública para manter privilégios e mordomias.

 

Aumentos do número de deputados de 513 para 531, Emendas parlamentares desviadas, fraudes em benefícios do INSS, PEC da Bandidagem, Mensalão, Vendas de Sentenças, entre outros exemplos de posturas antiéticas e imorais na administração pública.

 

Transformaram a política em politicagem, descumprindo o que determina a Constituição da República Federativa do Brasil, em seu Art. 37:

“A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.”

 

Em 6 de junho de 2006, publiquei no jornal A TARDE o artigo “Política e Politicagem”, chamando a atenção para a distinção entre ambas. A redação dizia:

“O eleitor precisa distinguir política de politicagem para compreender que política é a arte de trabalhar pelo bem comum, enquanto politicagem é o uso irresponsável e criminoso da consciência do povo e do erário público para atender a interesses pessoais ou de grupos.

Quando não se vota em candidato corrupto, o eleitor age com consciência e responsabilidade.

Mas, quando se vota mal, coloca-se no poder uma corja de políticos descomprometidos com os destinos de uma comunidade, de um Estado e do País. A CPI do eleitor é o voto.”

A capacidade de um país crescer depende da educação de qualidade e de seus líderes. A crise política, moral e institucional que vivemos está diretamente ligada à escassez de lideranças, à desinformação, à despolitização e ao desinteresse da sociedade pela política.

 

Líderes já não existem, tampouco partidos fortes com programas e compromissos como nos tempos em que a política era elevada ao altar da alta expressão. No passado, atores políticos se revezavam na missão de debater com argumentos sólidos e visão institucional. A falta de líderes é a principal razão da crise moral, política e institucional brasileira.

 

O Brasil vive uma crise de lideranças. Faltam políticos com visão institucional e espírito público.

 

Considerando o péssimo nível de representação política nas últimas décadas, observa-se uma profunda mudança de perfil em relação aos líderes do passado — exemplos como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, João Goulart, Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, entre outros comprometidos com as causas nacionais.

 

Considerando que a Constituição de 1988 está “remendada” com 140 PECs, proponho aos meios de comunicação que desenvolvam entrevistas com lideranças da sociedade civil organizada que contribuíram com a elaboração da Constituinte de 1988, visando defender uma revisão constitucional para os novos rumos do Brasil.

 

Um dos pontos a serem revisados na Constituição é o Art. 2º:

“São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.”

É coerente o Presidente da República e o Governador de Estado indicarem ministros para o STF e conselheiros de tribunais de contas do Municípios e dos Estado, dentre outras incoerências na administração pública?

 

Entidades associativas e movimentos sociais que representam a juventude, o terceiro setor, associações, sindicatos, cooperativismo, meio ambiente, indígenas, mulheres, negros, LGBTTQIA+ e os setores da saúde, educação e segurança, entre outros, precisam retornar ao processo político, devido falta de zelo com o erário público, pois é na esfera governamental que se decidem os destinos do país e as condições de vida da população.

A sociedade civil organizada tem o dever de exigir dos governos — municipal, estadual e federal — a presença de um membro nos conselhos administrativos e consultivos da administração pública, com voz e voto nas decisões.

 

O brasileiro precisa mudar sua atitude na urna e parar de reclamar antes de refletir sobre o voto. É preciso pensar em que Brasil queremos deixar para as futuras gerações.

 

Defendo a educação de qualidade como o principal investimento nacional e como critério de escolha nas eleições de 2026. Aconselho o eleitor a pesquisar, na internet, a história familiar, política e profissional dos candidatos antes de votar nas eleições de outubro de 2026.

 

A CPI do eleitor é o voto consciente — instrumento fundamental para a reconstrução do Brasil.

 

Dê valor ao seu voto e a você, eleitor. Querer é poder. Seja a mudança que deseja e pare de reclamar dos governantes e políticos!

Colunista DestaqueAlderico Sena


Sem educação de qualidade, não há solução para uma sociedade melhor, nem crescimento e desenvolvimento sustentável para o Brasil.

Ao assistir a alguns capítulos da novela “Vale Tudo”, da Rede Globo, percebi que a direção alcançou seus objetivos ao trazer alertas e ensinamentos valiosos para a sociedade e as autoridades do país.

 

Basta refletir sobre a célebre mensagem do Mestre Rui Barbosa:

“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra; de tanto ver crescer a injustiça; de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”

 

Nas últimas três décadas, o retrocesso socioeconômico, educacional, cultural e comportamental da sociedade e dos políticos é vergonhoso. É urgente que família, sociedade e Estado reflitam e adotem medidas efetivas sobre o que desejam para as futuras gerações.

 

Só poderemos formar bons cidadãos para um Brasil melhor se ensinarmos as crianças, desde as primeiras letras, a cultivarem princípios e valores éticos.

A inversão de valores, o poder e o culto ao capital geram corrupção, violência e impunidade. Os desmandos praticados contra a sociedade e o país são tristes, e serão as futuras gerações que pagarão por isso.

 

O culpado, porém, não é apenas o Estado ou os políticos — a cidadania é corresponsável, especialmente o eleitorado que não sabe usar a arma mais poderosa que possui: o Título Eleitoral. É na URNA que se decide o destino da nação. Por isso, devemos escolher homens e mulheres livres e de bons costumes, lembrando que caráter não tem preço!

 

A sociedade precisa exigir do governo mais investimentos em educação, com escolas de tempo integral no ensino fundamental e médio das redes municipal e estadual, oferecendo refeições e suporte social — sobretudo diante do crescente número de mães solo, consequência da ausência paterna no convívio familiar.

Filhos desejam pais presentes, com quem possam conviver, dialogar e compartilhar sentimentos e momentos.

 

Pais, o momento é de reflexão e mudança de comportamento. Releiam o artigo “Dignidade do homem”, publicado no Jornal A TARDE, edição de 14/03/2017:

 

Dignidade do homem

Hoje o que mais se vê são filhos órfãos de pais vivos.

É a mãe para um lado, o pai para o outro — e a criança desamparada, sem amor, sem diálogo, sem carinho, psicologicamente abalada e desorientada.

 

Existem famílias em que irmãos crescem como verdadeiros estranhos e só se encontram por acaso em suas próprias casas. Quando querem falar com o pai, ele está ocupado; a mãe também. Enquanto isso, o filho pode estar envolvido com drogas, vandalismo ou sendo influenciado por grupos maléficos.

 

Senhores Pais, a juventude encontra-se desestimulada e alheia, à margem da sociedade. Muitas vezes, por desencanto ou por ser “órfã de pais vivos”, busca nas drogas e na vadiagem uma falsa solução para suas carências — que certamente não existiriam se houvesse mais carinho, amor, harmonia e paz nas famílias.

Pensem nisso, senhores Pais.

Será que continuaremos pecando com nossos filhos ou aprenderemos a ser mais, em vez de ter mais?

Vamos juntos resgatar a família, a educação e o Brasil.

“Todo homem, cada homem, é responsável pelo destino da humanidade — por suas ações ou omissões.

A dignidade do homem reside na família.” — Papa João Paulo II

 

Princípios familiares e educacionais são as ferramentas básicas da transformação e socialização do ser humano.

A família é o alicerce; a educação, a base de tudo.

A educação transforma o cidadão — e, sem educação de qualidade, não há solução para um Brasil melhor. Transformar a juventude em agente de seu próprio destino é um dever de todos.

 

O jovem precisa aprender a ser, e não apenas a ter.

Com educação de qualidade, alcançará seus objetivos, ampliará conhecimentos e conquistará o sucesso profissional com dignidade.

 

Compartilhe se você também deseja um Brasil melhor para as futuras gerações!

 

Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoaswww.aldericosena.com • @aldericosena

 

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