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Investir, reconhecer e valorizar a experiência do idoso é uma questão de visão e projeto de Estado. Estudo para a inclusão social do idoso se faz necessário, visto o alto nível de conhecimento e experiência nas diversas áreas que contribuirá muito para o enriquecimento e a qualidade profissional dos mais jovens.

As Constituições garantem proteção e a dignidade da pessoa idosa. É interessante observar que, embora novas imagens sobre a velhice sejam construídas, visto que limitadas representações ainda circulam no imaginário social.

A sociedade contemporânea é marcada pelos valores individualistas, de forma que se faz necessário um movimento para resgatar a qualidade dos vínculos entre as gerações mais novas e as mais velhas. Não é verdadeiro afirmar que apenas uma geração dá algo de si enquanto a outra, passivamente, torna-se receptora inerte destas dádivas. A troca de conhecimento e aprendizado para ambas as gerações, devido aos avanços tecnológicos e um mercado globalizado será excelente projeto.

Instituições públicas e privadas devem investir no idoso para repassar experiência profissional, visando extinguir preconceitos e despertar no jovem e comunidade a importância para a valorização dos idosos, visto que todos serão idosos amanhã e mostrar que excluí-los é como rejeitar o passado e o futuro de todos. A escola terá uma função importantíssima na formação ética e moral dos jovens, além de colaborar com o desenvolvimento de cidadania em sentido amplo. A falta de convívio entre estas gerações priva o jovem de entrar em contato com a sabedoria dos mais velhos, através de uma aprendizagem dinâmica, bem como impede que os idosos conheçam novos hábitos e costumes por meio de uma troca interessante de experiências. Projeto desta natureza com o objetivo de melhor convivência, interação, cooperação, ajuda mutua e solidariedade entre jovem e o idoso será um MARCO de conhecimento, principalmente para as gerações que virão. Existe também o inquestionável direito de exercício da cidadania por aqueles que já alcançaram uma idade mais avançada e não justifica que sofram preconceitos e discriminações no mercado de trabalho e nos ambientes sociais.

A reflexão e o debate sobre as gerações são necessárias, para se construírem relações mais igualitárias e cooperativas, vislumbrando, assim, a criação de espaços de integração para as diferentes gerações. Afinal, os idosos merecem dignidade humana e é dever do Estado desenvolver políticas públicas para assegurar a inclusão social, requisito essencial para a efetivação dos princípios fundamentais contidos na Constituição. O idoso quer também o direito de escolher de continuar laborando ou usufruir os rendimentos de sua aposentadoria.

Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas e Ex-Presidente do Movimento dos Aposentados da Bahia – aldericosena@gmail.com - www.aldericosena.com

Aos Senhores Deputados Federais e Senadores para análise e deliberação. A frente visa especificamente interesses coletivos da sociedade e do Brasil.

Os nove Estados do Nordeste têm 151 cadeiras na Câmara dos Deputados, o que representa 29% do total. A Região Norte composta de sete estados, juntos elegeu 65 deputados. Quer dizer com a criação da FRENPNOR terão 216 votos, contra 297 votos dos parlamentares das Regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste. Considerando que o total de Deputados são 513. Aí é que vem a estratégia inteligente para negociação dos investimentos que as Regiões Norte e Nordeste necessitam nos respectivos estados. Considerando também que cada estado do país tem três vagas no Senado com os 16 estados do Norte e Nordeste juntos totalizam 48 senadores, tendo maioria em voto, visto que a composição do senado é de 81 Senadores que representam os 26 estados e o Distrito Federal.

A respeitabilidade das Regiões Norte e Nordeste ocorrerá com a organização e a cooperação dos parlamentares. Juntos as duas Regiões reúnem 16 (dezesseis) estados com um poder de voto para aprovação de qualquer matéria em tramitação no Congresso Nacional.

A união dos Parlamentares será uma brilhante estratégia para quebrar o domínio e controle do PODER E CAPITAL do “CAFÉ COM LEITE”, das Regiões Sul e Sudeste. A criação da FRENPNOR – Frente Parlamentar da Região Norte e Nordeste terão como objetivo discutir e defender a captação recursos e os investimentos necessários para solucionar os problemas no que concerne à seca, divisão dos royalties, estiagem, saneamento básico, dentre outras questões social e econômica das regiões. Com este Projeto cooperativo do NÓS e não do EU, com certeza reduziremos a fome, a miséria, o êxodo rural, a violência, as desigualdades sociais, a concentração do homem na Região, melhor distribuição de renda, maior arrecadação para o município e estado, dentre outros benefícios que a coletividade ganhará com dignidade.

Um exemplo claro toda decisão é política para a aprovação do Orçamento da União, Projetos, Emendas Constitucional e outros que tramitam no Congresso Nacional e o que prevalece é voto.

A dimensão geográfica e riquezas naturais dessas Regiões não permitem tanta humilhação que ocorrem para com as Regiões. Falta vontade política, mudança comportamental e de atitude cultura dos Deputados e Senadores. “A região Norte é uma das cinco regiões político administrativas do Brasil, tem importância relevante, pois abriga a maior biodiversidade do mundo. Essa região é composta por sete estados, e é conhecida por ser o pulmão do planeta Terra. A região geoeconômica do Nordeste do Brasil é a área de povoamento europeu mais antigo e atualmente é a segunda do país em população e em PIB. Tem uma área de aproximadamente 1.542.271 km², o que representa 20% do território brasileiro. Senhores Deputados Federais e Senadores só poderão “combater o bom combate” dos “Café com Leite” com união e solidariedade de todas as parlamentares. COOPERAR, significa agir simultânea ou coletivamente com outros para um mesmo fim, ou seja, trabalhar em comum para o êxito de um mesmo propósito, em prol das Regiões Norte e Nordeste. Querer é Poder!

Alderico Sena – Bacharel em Teologia Sociedade e Política, Especialista em Gestão de Pessoas e Coordenador de Pessoal da Assembléia Estadual Constituinte 89 -aldericosena@gmail.com– www.aldericosena.com

É de fundamental importância resgatar o poder dos Movimentos Sociais, inclusive dos diretórios e grêmios para o fortalecimento da democracia. Cabe aos movimentos sociais combater os desmandos praticados contra a sociedade e o País, considerando que toda e qualquer decisão é política e as conseqüências recaem para todos os cidadãos e futuras gerações. Exemplo claro é a omissão das entidades representativa na discussão, combate e defesa dos direitos dos trabalhadores e dos futuros aposentados na Reforma da Previdência Social que tramita no Congresso Nacional.

Os Movimentos sociais devem marcar presença nos Poderes Constituídos com autonomia e independência, visando defender e apresentar propostas, concernentes as questões econômicas, sociais, culturais e políticas de interesse do segmento da sociedade que representa.

Como já dizia o filósofo Karl Marx “Mudanças na sociedade ocorrem a partir da ebulição dos movimentos sociais: contra o capital e o Estado.” Os Movimentos Sociais são de extrema importância, porque cobram mudanças, reivindicam transformações, mostram quando a povo não está satisfeito com as medidas adotadas por governantes, dirigentes e gestores, além de cobrar medidas, quando necessário, porém os Movimentos Sociais perderam força com o passar do tempo. Os movimentos sociais dos anos 60/80, diferem das ações dos movimentos sociais na atualidade, eram presentes, atuantes e combativos. A concentração de poder, o individualismo, o egoísmo, a concorrência desleal, a inveja, a ambição e a divisão interna, impediram que pessoas se unissem para cooperar e ajudar no fortalecimento das entidades. Movimentos Sociais forte, independente e respeitado, é preciso para preservar um Estado de direito e fundamentos estabelecidos no Artigo 1º da Constituição da Republica Federativa do Brasil que são: “a soberania; a cidadania; a dignidade da pessoa humana; os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; o pluralismo político”, dentre outros.

Os Movimentos Sociais após os anos 90 perderam a sua essência, força e rumo. A sociedade precisa cooperar para resgatar o poder e a força das entidades representativas junto ao governo, tais como: OAB, CNBB, ABI, UNE – União Nacional de Estudantes, dentre outros segmentos para que sociedade não fique desamparada politicamente como se encontra. A partir da década de 90, muitos cidadãos honestos deixaram de participar das questões nacionais e do processo político pelas estratégias da elite capitalista, esse afastamento foi um erro e um prejuízo incalculável para a sociedade e País. Até os anos 80, nasciam nos grêmios e diretórios nos estabelecimentos de ensino, bons políticos, mas essa riqueza foi quebrada com o Regime Militar de 64. Essa é uma das razões do péssimo nível de representação política e de governantes, por termos uma juventude temerosa, despolitizada e desinteressada pelas questões nacionais.

Resgatar o poder dos movimentos sociais, ferramenta que darão o tom político na próxima eleição nos 5.570 municípios brasileiro no ano de 2020. O ambiente democrático que vivemos é propício à elevação da consciência política do povo e a sua mobilização social num patamar mais avançado de luta de cidadania, visando o aprofundamento da democracia e acelerar o crescimento econômico no País dentro de um novo cenário de desenvolvimento é a principal tarefa dos movimentos sociais na atualidade. Neste ambiente de lutas que a democracia será fortalecida, ampliando os direitos sociais e a soberania nacional. É neste ambiente também que estaremos atuando e contribuindo na construção de um Brasil melhor para todos. “A tragédia das democracias é que ainda não conseguiram realizar a democracia. Mas, apesar das suas imperfeições e de seus limites, a democracia é o único caminho por onde passam as energias progressivas da história humana”. Como advertiu Maritain.

Alderico Sena – Bacharel em Teologia Sociedade e Política, Especialista em Gestão de Pessoas, Coordenador de Pessoal da Assembléia Estadual Constituinte e Ex- Presidente do MAPI Bahia e Vice-Presidente Nacional do Movimento dos Aposentados, Pensionistas e Idosos do Partido Democrático Trabalhista/PDT- www.aldericosena.com

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