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  • Alderico Sena
  • 6 de jul. de 2019
  • 3 min de leitura

O problema do Brasil não é econômico, é social. No cooperativismo não existe crise. Temos uma porta aberta para todas as classes sociais, uma organização e participação democrática com objetivos comuns na geração de trabalho, renda e a elevação da auto-estima dos seus cooperados. Cooperativismo nasceu para todos. Cooperativismo é uma doutrina, um sistema, um movimento ou simplesmente uma ação ou disposição que considera as cooperativas como forma ideal de organização das atividades sócio-econômicas da humanidade. Cooperativa é uma sociedade de pessoas com interesses comuns, organizadas economicamente e de forma democrática com a participação livre de todos os que têm idênticas necessidades e interesses, com igualdade de deveres e direitos para execução de quaisquer atividades, operações ou serviços garantidos e amparados no artigo 5º da Lei Federal 5.764/71, “Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas e dá outras providências”, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da Republica Federativa do Brasil. É muito importante ressaltar que o cooperativismo nasceu com a cooperação humana. Foi pela cooperação que os seres humanos conseguiram enfrentar animais ferozes, proteger-se das adversidades do clima e resolveu problemas com a fome e as doenças. Há registro de experiências fantásticas de cooperação em muitas civilizações através do sistema cooperativo. O Cooperativismo surgiu como forma de organização social para a solução de problemas econômicos. O Cooperativismo nasceu na época do comunismo e do sindicalismo, que tinham objetivos semelhantes, mas propostas distintas. O comunismo propunha a estabilização dos meios de produção para aniquilar o sistema capitalista. O sindicalismo incentivava a organização dos trabalhadores em defesa dos seus interesses diante das empresas capitalistas. Verifica-se que na historia de dois séculos de experiências, consta-se o fracasso do comunismo, o enfraquecimento do sindicalismo e o fortalecimento do cooperativismo, já implementado em todos os países e em todos os setores da economia. É bom lembrar que a ética, o profissionalismo, a gestão, a qualidade e o comprometimento são os alicerces para o sucesso do empreendimento coletivo. O Cooperativismo tem excelentes perspectivas de sucesso, na medida em que as pessoas envolvidas no empreendimento coletivo coloquem como bandeira a ética, tanto nos seus comportamentos e atitudes internos, como no tratamento com a sociedade em geral. O Cooperativismo baseia-se em valores, a ajuda mutua responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. [Dentro dos princípios doutrinários dos pioneiros tecelões de Rochdale-Inglaterra. O Cooperativismo acredita e investe em honestidade, transparência, responsabilidade social e preservação da natureza para o desenvolvimento humano sustentável. O Cooperativismo nasceu para todos pela existência de princípios cooperativos que são normas e regras para a aplicação do verdadeiro exercício do cooperativismo. São sete princípios: “1º Adesão Voluntaria e livre – 2º - Gestão Democrática – 3º - Participação Econômica – 4º Autonomia e Independência – 5º - Educação, Formação e Informação – 6º - Intercooperação entre as Cooperativas – 7º - Interesse pela Comunidade”. Considerando que toda decisão é política, proponho ao Presidente Jair Bolsonaro e aos Congressistas apoiarem o Cooperativismo de acordo o que estabelece a Constituição Federal artigo 174 § 2º “A lei apoiará e estimulará o cooperativismo e outras formas de associativismo”. para inserir no mercado de trabalho os 14 milhões de cidadãos desempregados no País. Senhor Presidente e Congressistas com esta medida resgatarão a auto-estima e a dignidade de pais e mães de famílias. Lembrando ainda, que o Cooperativismo contribuirá também para aumentá-lo a arrecadação de tributos para municípios, estado e união. COOPERATIVISMO. VOCÊ PARTICIPA. TODOS CRESCEM. COOPERA TAMBÉM GOVERNANTES E POLITICOS, DE MÃOS DADAS, TODOS FAREMOS O PAÍS CRESCER MUITO MAIS.

Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas e em Cooperativismo, Membro Fundador da FECOOP/SULENE- Federação das Organizações das Cooperativas do Nordeste, CNCOOP- Confederação Nacional das Cooperativas e Ex-Superintendente do SESCOOP- Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia e Ex- Superintendente da OCEB - Organização das Cooperativas do Estado da Bahia – www.aldericosena.com

A questão da velhice sempre foi colocada pelos poderes constituídos em plano secundário, por falta de representante político aposentado e o resultado é uma categoria carente de reconhecimento, direito e respeito pelos órgãos governamentais. O Brasil é um País que não reconhece e valoriza os relevantes serviços prestados pelos idosos a Nação.

A Constituição Federal do Brasil, Artigo 230, a Lei nº 8.842/94 – Que define a política Nacional do Idoso e a Lei 10.741/2003 Estatuto do Idoso asseguram e amparam o bem-estar e a dignidade da pessoa idosa, mas não são aplicadas e respeitadas pela sociedade, considerando a falta de fiscalização, controle, acompanhamento e cumprimento das Leis pelas Instituições.

O envelhecimento populacional é uma realidade. Alguns países já vêm enfrentando essa questão há muito tempo. Outros como o Brasil as autoridades publicas ainda não atinaram por falta de visão deste fenômeno. No ano de 2020, o Brasil será o quinto país em população idosa com 33 milhões de pessoas acima de sessenta anos. O professor Kalache disse: “envelhecer é um triunfo, mas para gozar da velhice é preciso dispor de políticas publicas adequada que possam garantir um mínimo de condições de qualidade de vida para os que chegam lá”. Essa lembrança é valida para os jovens e adultos de hoje. Inspirado num trecho do livro “A Velhice”, escrito por Simone de Beauvoir, “Os jovens, todos, tem dentro de si o velho de amanhã”. É uma questão cultural, como a melhor idade chegasse de repente, sem estarmos preparados, sem termos pensado no que é necessário fazer para desfrutar dessa etapa de vida. “Na velhice os passos são lentos, porque o velho carrega uma criança, um jovem e um adulto na própria história” Davi Roballo. A pessoa idosa trás consigo a experiência de vida, profissional e também do convívio no meio social que se refere à dignidade e a índole do ser humano. Uma das lições de vida que aprendi com os meus pais: “Ouvir mais e falar menos”, “Para ser leal com o próximo, seja leal consigo mesmo que a sua consciência estará livre de qualquer peso”, dentre outros ensinamentos familiar.

Nós temos consciência dos problemas. Mas não perdemos a capacidade de agir na defesa dos direitos dos aposentados, pensionistas e idosos, mesmo após o falecimento dos maiores líderes de idosos na Bahia, Gilson Costa e Dr Ana Montenegro que deixaram excelentes ensinamentos.

O Brasil é um país em crise. Crise moral, político e institucional que afeta o idoso e todas as outras idade. Se as perspectivas dos idosos são poucas com mais uma reforma da Previdência Social, o mesmo acontece com os jovens, para os quais o caminho há de ser bem mais longo e as possibilidades para o futuro bem menor.

Alderico Sena – Bacharelem Teologia, Sociedade e Política e Especialista em Gestão de Pessoas - aldericosena@gmail.com

  • Alderico Sena
  • 25 de jun. de 2019
  • 2 min de leitura

Publicado: Noticia Livre

A desestruturação familiar e educacional tem levado o ser humano, em especial o jovem a comportamento extremo que faz necessário um novo modelo de educação familiar e escolar. A educação esta deseducada em casa, na escola e também com o estimulo do maior poder de formação a mídia, através das novelas que constrói e destrói muito mais com ensinamentos extremos e inadequados em horários que pais, filhos e netos estão juntos assistindo cenas e ações absurdas que não deixam de estimular a juventude para atos prejudiciais a sociedade. Para avaliar como esta a educação no Brasil, é só pedir a um aluno que concluiu qualquer curso em faculdade uma redação para entender por que o brasileiro escreve tão mal e estão despreparados educacionalmente. Uma boa comprovação são os resultados nos exames da OAB, Conselhos de Medicina, dentre outros cursos e também nos concursos pelos Estados da Federação.

Resgatar a dignidade do ser humano é um dever cívico da família, é também refletir o passado, procurar viver melhor o presente pensando no futuro das gerações que virão.

É vergonhoso como o desrespeito já começa em casa e reflete na escola. As crianças não respeitam mais professores não por culpa deles, mas sim, por culpa de muitos pais e governante que não priorizam a educação como base do desenvolvimento humano. Tudo começa em casa e cadê a liderança e o comando dos pais para impor disciplina, limite, responsabilidade e ética humana para respeitar e ser solidário com o próximo?

A postura individualista, antiética e despolitizada do ser humano em pleno Século XXI tem contribuído para o crescimento da violência contra o meio ambiente e o ser humano. Exemplo claro é a violência cada vez mais crescente com pais, professores, mulheres e pessoas idosas como a que ocorreu por duas vezes no: “Asilo São Lazaro é alvo de ataque de criminosos”. Só poderemos formar bons cidadãos, ensinando as crianças desde as primeiras letras a serem cidadãos com educação em tempo integral nas escolas com o suporte do Professor, Assistente Social, Psicólogo e segurança da reserva da policia militar e das forças armadas, devidamente treinadas, capacitadas e qualificadas para exercerem suas atividades com qualidade para o bom ensino das crianças. Pais educam e o Professor ensina. Povo educado país desenvolvido. Senhores Prefeitos, Governadores e Presidente da Republica Federativa do Brasil quando educação será colocada como investimento para construir um Brasil melhor para todos? Quem cria e descria qualquer ação positiva ou negativa é o ser humano. Vamos todos procurar ser mais, em vez de querer ter sempre mais, em detrimento ao próximo, priorizando a educação em casa e na escola como base para um País digno de se viver com paz e felicidade. Querer é poder!

“Agente tem que sonhar, senão as coisas não acontecem” Oscar Niemeyer.

Alderico Sena – Bacharel em Teologia Sociedade e Política e Especialista em Gestão de Pessoas e ex- Coordenador Técnico do IAT- Instituto Anísio Teixeira – www.aldericosena.com

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