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Colunista Destaque – Alderico Sena


O que a sociedade precisa saber! Quem não lê, mal ouve, mal vê e mal fala! Na qualidade de Coordenador de Pessoal da Assembleia Estadual Constituinte que participou na elaboração da Constituição do Estado da Bahia promulgada em 05 de outubro de 1989 e considerando a criação da matéria educação associativa no 1º e 2º graus, constante na redação no artigo 49º do ATO DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS. “Fica criada, a partir do primeiro e segundo graus, matéria sobre educação associativa, visando a dotar os alunos e futuros profissionais de conhecimento sobre cooperativismo, cuja implantação deve ser feita no início do ano letivo, após promulgação desta constituição.” São 35 anos sem que os governantes e deputados estaduais fizessem cumprir o que estabelece a Constituição do Estado da Bahia.


O Mestre educador Darcy Ribeiro foi de uma visão fantástica quando abordou em um discurso no Rio de Janeiro em 1982: “A crise da Educação no Brasil não é uma crise; é um projeto”. A desinformação, falta de educação do povo e os crimes ambientais, interessam a QUEM? Educação é a ferramenta de transformação para uma sociedade melhor e humanitária. “Educação não é cara. Cara é a ignorância.” Leonel Brizola


A crescente desigualdade social brasileira precisa ser firmemente combatida pela sociedade civil organizada por ferramentas corretivas, entre elas a garantia de igualdade de acesso à educação e ao trabalho.


O Brasil precisa recuperar a oportunidade de investir maciçamente em educação. Evolução e desenvolvimento humano não se resumem em tecnologia, celular e máquinas.


A educação e capacitação são indispensáveis não só para alunos, professores, instituição e em qualquer comunidade. Sem essas ferramentas, as pessoas são desvirtuadas ou até absorvidas pelo sistema socioeconômico e pelo processo social dominante que é raiz da corrupção, violência, concorrência e conflito.


Educar a cidadania para cooperar, respeitar e ser solidário são missões, pois as pessoas nascem e vivem num contexto de concorrência, de individualismo, do crescimento deixando os outros para trás. Não se consegue mudar uma situação de concorrência para uma situação de ajuda mútua de uma hora para outra. Desencadeia-se um processo, cujo resultado geralmente só se obtém a longo prazo.

 

Por isso, também, deve enfatizar-se na educação cooperativa seu caráter de educação permanente ensinando a SER para ter sucesso na vida e campo profissional.


A educação é indispensável para a cooperação. A experiência ensina e a vida educa. A cooperação, como parte da vida e das experiências, também educa. Porém a experiência ensina àqueles que desejam aprender dela e dentro dos limites de sua própria experiência. Por outro lado, se a vida educa, ela também pode educar mal, devido aos maus exemplos.


As pessoas não devem simplesmente ser educadas para a cooperação, mas devem ser continuamente reeducadas na cooperação.


Não há dúvida que a importância da educação associativa para a formação do homem novo em prol de um mundo melhor é preciso. Educação é fundamental para melhorar o caráter humano das pessoas.


A hipocrisia e a inversão de valores dominaram o homem. A sociedade está cruel com ela mesma com tanta violência e desamor no coração.


O governo, deve cumprir o que foi escrita e aprovada na Constituição do Estado, Art. 49 do Ato das Disposições Transitórias pela Assembleia Constituinte de 1989, criando a matéria educação associativa e também ambiental no 1º e 2º graus como uma experiência para uma sociedade melhor, fraterna, respeitosa e solidária no futuro. “A evolução da Educação Ambiental no Brasil foi inspirada no movimento ambientalista dos anos 1960. O tema ganhou força com a conscientização sobre a relação entre a sociedade e o meio ambiente”.


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas e Ex-Superintendente da Organização das Cooperativas e SESCOOP/Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia. @aldericosena.com

 


Colunista Destaque – Alderico Sena


Tudo tem o seu momento e chegou a hora do eleitor negro deixar de ser usado como “Servidões do Baralho do Poder pela elite capitalista”. Só o voto consciente do povo negro ao seu Partido pode mudar o seu presente e o seu futuro.


Peço a cada cidadão negro uma atenção e análise na mensagem do Mestre educador Darcy Ribeiro: “A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto”.  Educação, conquista conhecimento, formação social, profissional, política, princípios e valores para a vida. Quem não lê, não ouve, mal vê e mal fala e não realiza seus objetivos e sonhos.


Quem quer respeito, se respeita! Quem não gosta de política é governado por quem gosta, transformar esse sistema cruel contra o povo negro é preciso.


O objetivo deste artigo é repassar conhecimentos sobre o jogo político da elite capitalista, que usa a desinformação sem maiores investimentos na educação do povo para se manter no poder, controle e domínio do país. “POUCOS COM MUITO E MUITOS COM POUCO”. É só acompanhar as negociatas políticas do CENTRÃO no Congresso Nacional.


O Partido Afro Brasilidade está nascendo e busca 547 mil assinaturas de apoio nos estados para ser legalizado junto ao Tribunal Superior Eleitoral nas eleições de 2026. Nada muda se o povo negro não quiser com organização união, consciência política e participação para quebrar o Sistema político dominante e corrupto no país.

 

Por isso, faço um apelo aos pais que orientem seus filhos eleitores para defenderem a BANDEIRA do Partido Afro Brasilidade e votem nos candidatos nas eleições de outubro de 2026 a deputado estadual, federal, senador, governador e presidente para o povo negro tenha voz e voto nos Poderes Constituídos (Legislativo, Executivo e Judiciário).


O poder e a liderança das mulheres e mães heroínas, será de fundamental importância com mais essa MISSÃO, considerando que: “A metade do mundo são mulheres. A outra metade são os filhos delas”.


A discriminação racial, injúria e preconceito no país é CRIME e são os NEGROS QUE TEM O DEVER DE DAR UM BASTA NAS URNAS, através do voto consciente, para assegurar o respeito a identidade afro-brasileira mais digna e a preservação das raízes da ancestralidade que tanto lutaram e sofreram com as discriminações raciais.


Eleitor, conceder o voto ao candidato negro é uma questão de honra, educação, consciência política e um dever cívico para defender os direitos fundamentais estabelecidos nas leis e na Constituição Federal de 1988.


Lembrando que o destino do Brasil e as condições de vida da população dependem do governo. Essa verdade está expressa na mensagem de Berthold Brecht:

“O analfabeto político:

O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo”.


O sistema do poder e capital é cruel, gera corrupção e violência, e contribui para a não formação de homens e mulheres preparados para exercerem suas habilidades e ideias, conscientes de seus deveres e direitos coletivos para com o seu país.


Dê valor ao seu voto e a você! Mudar dói. Continuar como está dói. Escolha uma das duas dores e pare de reclamar. Avaliem essa mensagem do Mestre Rui Barbosa: “Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles”.


O Brasil é de todos ou de ninguém, o sol nasce para todos! A cidadania precisa reconstruir o Brasil para constitui-se em Estado Democrático de Direito, conforme estabelece a Constituição Federal, Artigos 1º e 5º “TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI”. Juntos seremos fortes!


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas e Ex-Diretor da Sociedade de Estudos da Cultura Negra no Brasil – Gestão Mestre Didi Alápini Sacerdote Afro-Brasileiro – aldericosena.com

 

 

Colunista Destaque Alderico Sena

Alderico Sena, propõe ao governo a criação de AGROVILAS


Considerando que a segurança está insegura nas 5 Regiões do Brasil e conforme pesquisa na internet o custo da sociedade com a segurança e prisioneiros é a seguinte: “Em 2024, as forças de segurança dos estados e do Distrito Federal receberam cerca de R$ 2,5 bilhões do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP).


O Brasil possui uma população prisional de 773.151 pessoas privadas de liberdade em todos os regimes. A taxa de presos é de 322 pessoas presas para cada 100 mil habitantes. 


O custo anual de presos no Brasil mantido pela sociedade deve chegar a R$ 6 bilhões em 2024 com a exigência de exame criminológico para progressão do regime, conforme determinado pela lei que acaba com as saidinhas. A média nacional de custo por preso é de R$ 2.400, e os custos refletem gastos com sistema de segurança, contratação de agentes penitenciários, alimentação, assistência médica e jurídica, entre outros”.


Considerando que o País possui terras improdutivas com muitas riquezas naturais, principalmente no Semiárido, proponho ao Presidente Lula, a criação de Agrovilas e Oficinas diversificadas para presidiários e familiares plantarem e colherem seus produtos e artesanatos como meios de fixação em cooperativas e através de uma Central comercializar a produção, visando a geração de renda, auto estima e a subsistência das suas famílias.


No entanto, é preciso estudos de áreas, compostas de infraestrutura como escola, posto médico, água, energia, transporte escolar e segurança, a fim de que os presidiários e famílias nas agrovilas tenham todas as necessidades atendidas para viverem em paz e com dignidade.


A criação de Agrovilas para os presidiários poderá ser implantada com base na filosofia da agricultura familiar. A colheita dos produtos servirá de alimento para eles e ainda, para o consumo de parte da população. Essa forma a agricultura buscará seguir o ritmo da natureza, respeitar o solo e usar técnicas sustentáveis, além disso, contribuirá para a economia e movimentará o comércio na região. 


Sugiro ao Presidente Lula, a importância de desenvolver treinamentos com técnicos da área sobre educação associativa e ambiental para formação dos presidiários, familiares, funcionários e dirigentes da agrovila, visando dotar todos de conhecimentos sobre os princípios e valores do cooperativismo da cooperação, ajuda mútua, solidariedade e respeito entre todos.


Implantar um Programa de Inclusão Social é muito importante para socialização dos presidiários com políticas públicas, eficientes e eficazes.  Este empreendimento será um MARCO para elevar a autoestima e a dignidade dos detentos e familiares, visando reduzir a violência e a insegurança predominante no País.


Presidente Lula, Educação é a ferramenta básica para socializar o ser humano.

Resgatar a família, a Educação e o Brasil é dever de todos.

 

 Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas, Ex-Presidente da ASSEP – Associação dos Servidores da Empresa de Pesquisa Agropecuária da Bahia – EPABA e Ex-Superintendente da OCEB- Organização das Cooperativas do Estado da Bahia @aldericosena.com

 

 

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