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Colunista Destaque – Alderico Sena


A quem interessa a educação deseducada em casa e na escola? O Mestre educador Darcy Ribeiro alertou em 1982: “A crise da educação no Brasil nãoé uma crise; é um projeto”.


Até o final dos anos 80 inícios dos anos 90, o currículo escolar brasileiro possuía três matérias a mais: Educação Moral e Cívica, OSPB – Organização Social e Política Brasileira, e Estudos dos Problemas Brasileiros, onde os alunos transmitiam e discutiam princípios de cidadania, civilidade, respeito mútuo, direitos e deveres e outros conceitos benéficos a qualquer regime político, inclusive nasciam líderes estudantis, políticos e nos segmentos sociais.


Defendo a reforma do ensino com a participação da sociedade civil organizada para resgatar a qualidade da educação. Na Composição do Cazuza diz tudo! “Brasil. Mostra a tua cara quero ver quem paga pra gente ficar assim. Brasil!” Os desmandos contra a sociedade e o país ocorrem porque: “O Brasil não tem povo, apenas público.


Povo luta por seus direitos, público só assiste de camarote “Lima Barreto. A omissão, falta de fiscalização e acompanhamento do eleitorado e de associados nas entidades associativas são exemplos claros, inclusive da prática da corrupção e da impunidade.


A inversão de valores, hipocrisia, ambição, poder e capital, levaram o homem ao extremo. Quando seres humanos destroem o meio ambiente que alimenta e cura de doenças todos seres, imagine a que ponto chegou à irracionalidade do homem.


Só que a natureza é sábia. Sábia, abundante e paciente. Mas paciência tem limite, e o homem está sem limite. Às vezes, nesse confronto, o homem destrói a natureza e extrapola seus poderes e ela se cala. Noutras, se volta, numa auto defesa. A natureza apenas está querendo de volta a preservação do meio ambiente que o homem está lhe retirando ambição, poder e capital.


A sociedade vive de mentiras, fake News, inverdades, individualismo, corrupção, violência, impunidade, dentre outras inversões de valores em vez de defender a verdade e o que é certo e se queixa do Brasil. Quem cria e descria qualquer coisa é o ser humano.

 

A sociedade precisa avaliar o que é hipocrisia, visando não repassar péssimos exemplos educacionais e culturais às futuras gerações. A pessoa hipócrita é alguém que oculta a realidade através de uma máscara de aparência. Mais tarde é que passou a designar as pessoas que representam, e que fingem comportamentos. A hipocrisia também é usada num duplo sentido, quando alguém acredita que cabe um grupo de normas morais a um grupo, e para outro grupo, caberiam outras normas morais. Um hipócrita muitas vezes finge possuir boas qualidades para ocultar os seus defeitos, e por isso é também conhecido como uma pessoa dissimulada.


A maior violência que existe é a indiferença pelos outros se passaram três anos da Pandemia da (Covid 19) e mesmo assim o ser humano não aprendeu que todos são iguais perante a Lei de DEUS. “Somos insignificantes. Por mais que você programe sua vida, a qualquer momento tudo pode mudar” Ayrton Senna.


Resgatar Pilares do amor, respeito, caráter, lealdade, honestidade, ética, solidariedade, profissionalismo, competência e compromisso nas pessoas com as causas coletivas e o crescimento do país são essenciais para reduzir a desigualdade social, fome, miséria e violência. É preciso ser para ter.


A honestidade é uma virtude, mas é uma virtude difícil de praticar. Para a maioria, é muito mais fácil mentir e concordar para não desagradar do que dizer a verdade. O que é honestidade? Honestidade é a característica da conduta moral com o envolvimento de todas as virtudes humanas positivas para comunicar a realidade da verdade da maneira mais autêntica para construir confiança, melhorar a clareza e criar fortes conexões entre si.


A honestidade é importante na vida, porque evita erros de comunicação e mal-entendidos.


A honestidade gera confiança. A confiança é a base de qualquer relacionamento e, por sua vez, ajuda a reduzir o conflito. Para ser confiável, primeiro você precisa ser honesto consigo mesmo. Isso significa estar disposto a admitir quando você está errado, pedir desculpas e aceitar a responsabilidade por suas ações.


O mundo está cheio de pessoas desonestas e hipócritas, mesmo que afirmem que são absolutamente honestas em sua essência. Dito isto, é uma questão de autorreflexão, autoconsciência e autoimagem, ou seja, é preciso perceber quem ele é e quem ele não é.


Qualquer homem de princípios e valores se esforça para ser honesto. A honestidade é a virtude das grandes almas. Nem todo mundo o possui completamente. Somente uma mente pura e bela pode ter o poder de levar a verdade em si mesma e tem a coragem de enfrentar suas consequências quando ela é proferida ou aplicada. Esta é a razão, em geral, a maioria das pessoas muda suas palavras e age de acordo com seu favor, apenas com o objetivo de ser beneficiado pela situação, em vez de apoiar o que é objetivamente certo ou verdadeiro.

Nesse mundo moderno, vale tudo é o que prevalece. Caráter não tem preço.


A educação e os ensinamentos dos pais aos filhos até os anos 80 tinha essência de Princípios e Valores do Ser Humano e a qual a educação e o Brasil que queremos para as futuras gerações. Leitor, analise essa frase do Mestre Rui Barbosa: “Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles”. Eleitorado, exercer a cidadania e saber usar o Título Eleitoral em outubro de 2026 é a única ARMA de transformação, porque é na área do governo que se decidem os destinos do país, as condições de vida da população e um Brasil melhor para os filhos dos nossos filhos. A hora é de ação e não de omissão. Querer é poder! Seja a mudança!

 

Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas – @aldericosena.com

 Colunista Destaque – Alderico Sena


O problema do povo está na educação e na desinformação.

Na qualidade de Ex-Superintendente da Organização das Cooperativas e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP /BA e Ex-Membro do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável, defendo o Cooperativismo como a saída para inclusão social, desigualdade social e a violência.


A desinformação da educação associativa e da importância do Meio Ambiente pela sociedade é gritante. “Preservar o Meio Ambiente é preservar a vida”. Educação é a base de tudo!


Investir nas matérias educação associativa e ambiental na escola, constante no artigo 49º – Ato das Disposições Transitórias da Constituição do Estado da Bahia de 1989, conforme escrita e aprovada: “Fica criada, a partir do primeiro e segundo graus, matéria sobre educação associativa, visando a dotar os alunos e futuros profissionais de conhecimento sobre cooperativismo, cuja implantação deve ser feita no início do ano letivo, após a promulgação desta Constituição”. 36 anos sem o governo cumprir a LEI MAIOR do Estado, visando a dotar alunos de conhecimento sobre os princípios e valores do cooperativismo para conquistar a transformação, educacional, profissional, social e cultural nas futuras gerações. Educação associativa e ambiental evoluem para a sociedade.


Na reunião de 02 de abril de 2025 com a Comissão de Meio Ambiente, Seca e Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa da Bahia, a pedido do Presidente da OSCIP Rio Limpo, Dr. Fernando Borba. Na minha fala demonstrei aos Deputados Estaduais presentes com a Constituição original publicada no Diário Oficial do Estado em 05 de outubro de 1989, o por que a matéria educação associativa não foi criada e implantada na escola pelo governo.


O governo precisa garantir à população as condições de acesso aos serviços básicos de alimentação, consumo, educação, saúde, moradia, transporte e segurança com o direito de ir e vir para o trabalho, escola, casa e lazer, assegurados na Constituição com pequenas ações de políticas públicas para o bem da coletividade. Educação e consciência na comunidade é preciso para reduzir a inclusão social, a desigualdade social e a violência.


Estimular a organização de cooperativa nos Bairros e nos municípios para geração de trabalho, renda e elevar autoestima e a subsistência das famílias de menor poder aquisitivo, com base no 7º Princípio do cooperativismo – Interesse pela comunidade: Responsabilidade socioambiental é uma política pública adequada para inclusão social, reduzir a desigualdade social e a violência nas comunidades.


Exemplo da educação associativa e ambiental está no sucesso do PRONAF – Programa da Agricultura Familiar, onde com muito orgulho fui Membro na instalação do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável na SEAGRI/MDA-Ministério do Desenvolvimento Agrário no ano de 2003.


O governo precisa reduzir a carga tributária sobre os produtos que as pessoas pobres consomem, incentivando a organização de cooperativa e agrovila no Semiárido para os detentos produzirem como meio de fornecer produtos com menores preços na aquisição do alimento, pão, gás, dentre outros. É só avaliar os preços no mercado, padaria e outros. Não há produtos com diferenças de preços nos estabelecimentos comerciais para pobre e elite capitalista. “São muitos com pouco e poucos com muitos recursos.”


O governo precisa criar programas para formação e treinamento da matéria educação associativa e ambiental, envolvendo comunidade e policiais militares no sentido de conscientizar todos da essência dos valores da cooperação, ajuda mútua e solidariedade para o bem comum.


Os princípios do cooperativismo incluem:


1. Adesão voluntária e livre: As cooperativas são organizações voluntáriase abertas a todas as pessoas aptas a utilizar seus serviços.

2. Gestão democrática: Democracia e responsabilidade.

3. Participação econômica: Responsabilidade e transparência.

4. Autonomia e independência: Autoconfiança e honestidade.

5. Educação, formação e informação: Desenvolvimento e respeito.

6. Intercooperação: Solidariedade e empatia.

7. Interesse pela comunidade: Responsabilidade socioambiental.

Unir a NAÇÃO na criação das matérias educação associativa e na preservação do Meio Ambiente é preciso! De mãos dadas reduzimos a desigualdade social, a fome, a miséria e a violência no país.


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas e Coordenador de Pessoal da Assembleia Estadual Constituinte de 1989 – www.aldericosena.com

 

 Colunista Destaque – Alderico Sena


A desinformação é um problema grave na sociedade nesse mundo contemporâneo. Educação forma cidadão. Quem não lê, mal fala, mal ouve, mal vê. Lei que conquista conhecimento, realiza sonhos e resolve muitos problemas LEI-TURA!

 

O cidadão precisa lê alguns dos artigos da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei de Acesso à Informação para defender e garantir os seus direitos exercendo a cidadania, garantido no art. 1º da Constituição.

 

Na qualidade de Ex-Ouvidor Titular da CBPM – Companhia Baiana de Pesquisa Mineral, informo a cidadania da importância de lê a Lei de Acesso à Informação n° 12.527/2011, que regulamenta o direito constitucional de acesso às informações a todo cidadão.

A Lei vale para os três Poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive aos Tribunais de Conta e Ministério Público.


O papel da Ouvidoria é a interlocução entre o cidadão e os gestores públicos dos três poderes, bem como a atuação na fiscalização, encaminhamento das demandas dos cidadãos aos órgãos competentes.

 

Entidades privadas sem fins lucrativos também são obrigadas a dar publicidade a informações referentes ao recebimento e à destinação dos recursos públicos por elas recebidos.

Além de definir mecanismos, prazos e procedimentos para entrega das informações – solicitadas à administração pública, a Lei prevê ainda a transparência ativa, com a divulgação de informações básicas feita através de ambientes digitais, dos respectivos órgãos.

 

De acordo com a Lei, os órgãos públicos terão o prazo de 20 dias para fornecer a informação solicitada pelo cidadão, podendo ser prorrogado por mais dez dias.As instituições e/ou gestores que descumprirem a Lei estão sujeitas à advertência, multa e até mesmo a rescisão do vínculo com o poder público, desde quando o cidadão recorra os seus direitos amparados na Lei.

 

No Estado da Bahia, a Lei de Acesso à Informação foi regulamentada pela Lei nº 12.618, de 28 de dezembro de 2012. Estão subordinados ao regime da Lei os órgãos públicos integrantes da Administração Direta do Poder Executivo Estadual, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo Estado. Os pedidos de informação podem ser feitos à distância ou de forma presencial, via Site: www.ouvidoriageral.ba.gov.br e pelo 0800-284-0011 e nas Ouvidorias das Instituições pública.


A Ouvidoria Geral é um canal aberto entre o cidadão e o Governo. A sua finalidade é receber, encaminhar e acompanhar sugestões, reclamações, denúncias e elogios dos cidadãos referentes aos serviços públicos estaduais.

 

A Ouvidoria atua de forma autônoma e transparente no controle qualitativo dos serviços prestados pelo Estado. Todo cidadão pode expressar seus anseios e críticas que são encaminhados aos órgãos competentes para garantir ao cidadão a resposta ao seu registro.

 

Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas site: aldericosena.com

 

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