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  • Alderico Sena Sena
  • 26 de nov. de 2019
  • 1 min de leitura

“O individualismo é que gera o egoísmo, raiz de todos os males”. A postura deseducada, individualista, antiética e despolitizada do ser humano em pleno Século XXI tem contribuído para o crescimento da violência contra o meio ambiente e o ser humano. Quando o homem não preserva as riquezas naturais é preciso uma reflexão para mudança comportamental. O cidadão precisa mudar sua atitude para o bem dos seres racionais e irracionais. O cidadão precisa também deixar de dá valor ao ter e colocar em pratica o ser cidadão acompanhado do profissionalismo, da ética, do respeito, do amor ao próximo e ao Brasil. Tudo é uma questão de educação. Só poderemos formar bons cidadãos, ensinando as crianças desde as primeiras letras a serem cidadãos com educação em tempo integral nas escolas. Povo educado país desenvolvido. Nestas duas décadas do Século XXI, seres humanos passaram a ter comportamentos e atitudes de seres irracionais, o que tem deixado a sociedade intranquila, desesperada, assustada, medrosa e o pior descrédito nos três Poderes constituídos, devido à má fé e a maldade que impera no ser humano. Considerando que tudo quem cria e descria é o ser humano poderemos transformar nossas atitudes e pensamento no tratamento da natureza e das pessoas. Querer é poder! Vamos colocar como Bandeira o SER cidadão e não o ter para construir um Brasil melhor para todos brasileiros com amor, respeito e solidariedade? Que 2018 seja um ano de reflexão para a mudança de atitude do ser humano. Escreveu Madre Tereza de Calcutá. "O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá." ALDERICO SENA, ALDERICOSENA@GMAIL.COM

  • Alderico Sena
  • 22 de nov. de 2019
  • 3 min de leitura

A sociedade precisa cooperar para revitalizar o País, participando de forma efetiva e direta das questões nacionais. O Brasil precisa da consciência e o exercício de cidadania de todos para adotar as mudanças radicais e ousadas, visando resgatar a moralidade e a credibilidade dos Três Poderes Constituídos e o crescimento do País. O Brasil carece de lideranças que se caracterizem por princípios de caráter, competência e compromisso para a condução da coisa pública com eficiência e eficácia. O Brasil necessita de novos cenários e projetos para crescer e ser um País forte, considerando suas grandes riquezas naturais. A sociedade precisa se interessar pela política para eleger e reeleger políticos qualificados que governem e exerçam atividades, legislativa para o bem do povo e pelo povo com isenção, imparcialidade, legalidade e justiça. O Brasil necessita urgentemente das reformas política e tributária, inclusive para instituir à aprovação do Imposto sobre grandes fortunas constante no Artigo 153 - Inciso IV da Constituição Federal. O Brasil requer também um maior investimento na educação, na saúde e na segurança, assegurado nos Artigos 144, 196 e 205 da Constituição Federal. Perguntar às autoridades do Executivo, Legislativo e judiciário não é uma ofensa, é um direito, um alerta à sociedade, cadê o respeito, a ética e a moralidade fatores básicos para resgatar a credibilidade e a confiabilidade nas instituições públicas, visando contribuir e proporcionar a redução da miséria, desigualdades sociais e da violência. Não podemos permitir corrupção, desrespeito e a irresponsabilidade de autoridades que representam o povo na condução da coisa pública, seja no executivo, legislativo e judiciário. A cooperação da sociedade é de fundamental importância para que haja respeito democrático, e a palavra-chave é participação e não a omissão. Com a cooperação da sociedade na defesa da coisa publica reduziremos a corrupção e a impunidade no Brasil, visto a fiscalização, controle e o acompanhamento das atividades pela sociedade, amparado na (LAI) Lei de acesso à informação 12.527/2011 e a estadual 12.618/2012. O povo precisa entender que para o País crescer é preciso a cooperação de todos para mudar o conceito de gerenciamento da coisa pública.

Chamamos a atenção da sociedade que o perfil dos representantes políticos da cidadania; a opção é do eleitor. 2020 teremos eleição para eleger e reeleger Prefeitos e Vereadores nos 5.570 municípios brasileiros. Esta eleição será o alicerce da eleição de 2022 para também eleger e reeleger os futuros: Presidente, Governadores, Senadores, Deputados Federais e estaduais no Brasil. “O homem que não luta pelos seus direitos não merece viver.” O crescente movimento de participação social está ligado à noção de “cidadania”. Cidadania não é apenas um direito, mas, sobretudo, tomada de decisão, consciência política e responsabilidade social, considerando que: “Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles”. Rui Barbosa

“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. Bertolt

O Brasil precisa de novos rumos e somos nós, eleitores, que temos o dever cívico de mudar o que queremos e desejamos para o Brasil e para as futuras gerações. A sociedade não suporta mais tanta corrupção, péssimo perfil de políticos e falta de consciência política dos eleitores na péssima escolha dos seus representantes para conduzirem os destinos da vida humana. Cooperar é preciso para construirmos um Brasil melhor? “Todo homem, cada homem, é responsável pelo destino da humanidade, por suas ações ou omissões”. “O individualismo gera egoísmo, raiz de todos os males”. DOM HELDER CÂMARA

Alderico Sena – Bacharel em Teologia Sociedade e Política, Especialista em Gestão de Pessoas e Coordenador da Assembleia Estadual Constituinte de 1989 – aldericosena@gmail.com – www.aldericosena.com

  • Alderico Sena
  • 12 de nov. de 2019
  • 2 min de leitura

Os motoristas que passarem pelo pedágio da BA 099 que liga a Estrada do Coco e Linha Verde, a partir do dia 11 de novembro (segunda feira), terão que pagar um Pedágio de 5,73% mais caro.

O governo deve rever a cobrança do Pedágio nos finais de semanas e feriados, considerando que é um direito social do cidadão usufruir do seu descanso e lazer, uma das razões para o governo não permitir que nos finais de semana e feriados o Pedágio seja mais caro.

O cidadão que transita de veículo nas estradas deveria ter a garantia de retorno por um período de 24 horas, quando passar por um pedágio, apresentando o cupom de pagamento, considerando o direito Constitucional de ir e de vir. Os veículos que se deslocam para Feira de Santana, por exemplo, são obrigados a passar por três pedágios, em menos de 100 km e os que transitam pela estrada do Coco, além de pagar um pedágio caro não tem direito a qualquer cobertura em caso de emergência quando trafegam pela Estrada das Cascalheiras com destino a Camaçari.

Cadê o Ministério Público na apuração desse direito, considerando que, o que está prevalecendo para a cidadania são só deveres e não direitos? Na Constituição em vigor, a liberdade de locomoção está garantida pelo inciso XV do art. 5º, que assim dispõe: "É livre a locomoção no Território Nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens”. A locomoção apresenta quatro aspectos: um neutro, o direito de permanecer; três positivos, direito de deslocamento, a pé ou por veículos dentro do território nacional, o de sair e o de entrar no território nacional. Essa regra constitucional aplica-se tanto aos brasileiros quanto os estrangeiros (mas para esses, exige-se, também, para circular em território nacional, o passaporte).

O direito à circulação é manifestação característica da liberdade de locomoção: direito de ir vir, ficar, parar, estacionar. O direito de circulação ou liberdade de circulação consiste na faculdade de deslocar-se de um ponto para outro pela via pública. Essas restrições, mesmo quando não forem explicitadas em determinado dispositivo garantidor da liberdade, são decorrentes do sistema adotado pela Constituição Federal, que deverão ser consideradas no exercício dos direitos assegurados pela Carta Magna.

O direito de ir e vir tem, como todos os outros, como limite natural o direito do outro. Não pode alguém, com base no direito de ir e vir e permanecer, por exemplo, obstar à passagem de quem também esteja exercendo sua liberdade de circulação. Além desse limite natural, indispensável à convivência social pacífica, está esse direito limitado pela lei. Por fim, conclui-se que o direito à liberdade de ir e vir, garantido pelo inciso XV do art. 5º da Constituição Federal de 1988, não é absoluto, visto que está regimentado pelas normas de convivência social e nos termos do dispositivo constitucional em referência.

ALDERICO SENA – Bacharel em Teologia Sociedade e Política e Especialista em Gestão de Pessoas – aldericosena@gmail.com - www.aldericosena.com

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