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Quando os governantes irão respeitar, reconhecer, amparar e proteger idosos no Brasil?

A política Nacional do idoso tem por objetivo assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração, dignidade e participação efetiva na sociedade.

O Brasil é um País em crise. Crise moral, política e institucional. É uma crise que afeta o idoso e todas outras idades. Se as perspectivas dos idosos são poucas, o mesmo acontece com os jovens, para os quais o caminho há de ser bem mais longo e as possibilidades para o futuro bem menor. Envelhecer é um trunfo, mas para gozar da velhice é preciso dispor de políticas adequadas que possam garantir um mínimo de condições de qualidade de vida para os que chegam “lá”. Lembrando que os jovens, todos, te dentro de si o idoso de amanhã.

O desrespeito dos governos a Constituição Federal, Artigo 230, Estatuto do Idoso e a Lei Nº 8.842, de 04 de Janeiro de 1994, que define: A política Nacional do idoso, regida pelos seguintes princípios: “I – A família, a sociedade e estado têm o dever de assegurar ao idoso todos os direitos da cidadania, garantindo sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade, bem estar e o direito a vida; II – O processo de envelhecimento diz respeito à sociedade em geral, devendo ser objeto de conhecimento e informação de todos; III – O idoso não deve sofrer discriminação de qualquer natureza; IV – O idoso deve ser o principal agente e o destinatário das transformações a serem efetivadas através desta política; V – As diferenças econômicas, sociais, regionais e, particularmente, as contradições entre o meio rural e o urbano do Brasil deverão ser observadas pelos poderes públicos e pela sociedade em geral”.

São competências das instituições públicas: “a) prestar serviços e desenvolver ações voltadas para o atendimento das necessidades básicas do idoso, mediante a participação das famílias, da sociedade e de entidades governamentais e não-governamentais. b) estimular a criação de incentivos e de alternativas de atendimento ao idoso, como centros de convivência, casas de lares e oficinas e outros. c) planejar, coordenar, supervisionar e financiar estudos, levantamentos, pesquisas e publicações sobre a situação social do idoso, dentre outras ações”.

Na área de saúde: garantir ao idoso a assistência à saúde, nos diversos níveis de atendimento; incluir a Geriatria como especialidade clinica, para efeito de concursos públicos federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais, dentre outras ações.

ALDERICO SENA – Especialista em Gestão de Pessoas, Ex-Coordenador de Pessoal da Assembleia Estadual Constituinte 1989 e Ex-Diretor Regional de Pessoal do INAMPS - Previdência Social Bahia - ALDERICOSENA@GMAIL.COM

A violência doméstica é um tema bastante atualizado e instigante que atinge milhares de mulheres e crianças, adolescentes e idosos em todo o mundo, decorrente da desigualdade nas relações de poder entre homens e mulheres, assim como, a discriminação de gênero ainda presente tanto na sociedade como na família; Porém, sabe-se que esta questão não é recente, estando presente em todas as fases da história, mas apenas recentemente no século XIX, com a constitucionalização dos direitos humanos a violência passou a ser estudada com maior profundidade e apontada por diversos setores representativos da sociedade, tornando-se assim, um problema central para a humanidade, bem como, um grande desafio discutido e estudado por várias áreas do conhecimento enfrentado pela sociedade contemporânea.

Fato é que a violência doméstica e familiar é uma questão histórica e cultural anunciada, que ainda hoje infelizmente faz parte da realidade de muitas mulheres nos lares brasileiros. Com a entrada em vigor da Lei Maria da Penha, que cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra as mulheres almeja-se que essa realidade mude e a mulher passe a ter instrumentos legais inibitórios, para que não mais seja vítima de discriminação, violência e ofensas dos mais variados tipos.

A violência doméstica não é marcada apenas pela violência física, mas também pela violência psicológica, sexual, patrimonial, moral dentre outras, que em nosso país atinge grande número de mulheres, as quais vivem estes tipos de agressões no âmbito familiar, ou seja, a casa, espaço da família, onde deveria ser “o porto seguro” considerado como lugar de proteção, passa a ser um local de risco para mulheres e crianças.

A violência doméstica é a origem da violência que assusta a todos. Quem convive com a violência, muitas vezes, até mesmo antes de nascer e durante a infância, acha tudo muito natural, o uso da força física, visto que para essa pessoa a violência é normal. Com a evidente discriminação e violência contra as mulheres o Estado interveio através da Lei 11.340/06 – Lei “Maria da Penha” para coibir os diversos tipos de violência, fazendo então, com que as mulheres se sentissem mais seguras, resgatando a cidadania e a dignidade dessas cidadãs que, na maioria das vezes, sofrem caladas.

Todos seres humanos nascem da mulher e o porquê da violência contra a mulher? A violência contra a mulher é uma questão educacional, comportamental e cultural da família? Pais educam e escola ensina. Atitudes e exemplos dos pais são referências educacionais para os filhos.

Proponho aos Três Poderes (Judiciário, Legislativo e Executivo), OAB, CNBB E ABI, se unirem para buscarem medidas em comum acordo mais rigorosas e punitivas para os cidadãos que cometerem violência contra a mulher como forma de proteger e amparar a dignidade da mulher. QUERER É PODER!

Alderico Sena – Bacharel em Teologia Sociedade e Política e Especialista em Gestão de Pessoas – aldericosena@gmail.com – www.aldericosena.com

  • Alderico Sena
  • 31 de dez. de 2019
  • 2 min de leitura

Considerando que o caráter é mais importante do que os conhecimentos e habilidades que a pessoa apresenta, pois habilidades podem ser treinadas, mas o caráter não. Não falta profissionais, falta profissionalismo. Na época da Revolução Industrial, primava-se principalmente pelas habilidades, pois como a economia era dominada pelo artesanato, onde as pessoas desenvolviam determinadas habilidades e tornavam aquilo a sua profissão, ganhando a vida com isso. Com a Revolução Industrial, o perfil da economia mudou e as grandes corporações começaram a se proliferar, assim como o conhecimento científico em áreas como Engenharia, Economia e Medicina. E também à medida que aumentava o número de empresas industriais, o número de empreendedores aumentava consideravelmente. O empreendedorismo sempre demandou atitude, iniciativa, ou seja, vontade de fazer algo sem esperar que alguém mande. Conhecimento-habilidade-atitude perdura até hoje como condição importante para qualquer profissional, em qualquer área. Nesse contexto, o conhecimento representa o domínio que a pessoa tem sobre determinado assunto; a habilidade é a capacidade da pessoa transformar esse conhecimento em algo produtivo, que gere resultados; e a atitude é a iniciativa esperada de qualquer profissional para que ele ande com as próprias pernas, sem esperar as ordens de alguém. Trata-se do saber, do saber fazer, do querer fazer e ousar para vencer desafios. Embora esse perfil pareça completo, ou melhor, pareça tornar qualquer profissional completo, atualmente se percebem muitas queixas no mercado de trabalho. É comum ouvir que faltam profissionais no mercado. Faltam pessoas que preencham o perfil que atendam às características desejada pelas empresas. Muitas saem formadas, com o conhecimento, mas saem sem as habilidades e, principalmente, sem atitudes e a essência do profissionalismo.

Há os profissionais que são dotados de conhecimentos, habilidades e atitudes, mas isso não os torna profissionais competentes. Essa é outra observação que também tem se tornado comum no mercado de trabalho. Então, essa situação nos leva pensar que está faltando algo no perfil do profissional, algo que poderia ser adicionado na grade curricular. Essas características são: comunicação, atitude, habilidade, relações interpessoais, liderança, ética e educação das regras institucionais, observando os deveres e os direitos da cidadania em ambiente social e profissional. No mundo dos negócios, o que importa e faz diferença é o contato pessoal e direto entre quem serve e quem deve ser servido.

Pior que a falta de profissionais qualificado no mercado é a falta de profissionalismo que deve ser uma missão das unidades de ensino, nesta próxima década. O profissional para obter sucesso em uma instituição pública e /ou privada é preciso Caráter, conhecimento, comunicação competência e compromisso. A pessoa de conhecimento transformar-se-á em agente de seu próprio destino. É preciso ser, para ter o sucesso profissional que todos sonham.

Alderico Sena – Bacharel em Teologia, Sociedade e Política, Especialista em Gestão de Pessoas, Coordenador de Pessoal da Assembleia Constituinte 1989 e Ex-Diretor Regional de Pessoal do INAMPS da Previdência Social Bahia – aldericosena@gmail.com – www.aldericosena.com

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