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  • Alderico Sena
  • 19 de fev. de 2020
  • 2 min de leitura

Quando o ser humano entender que poder e capital é que geram corrupção e violência o eleitor ajudará a construir um Brasil melhor para todos. “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”. “Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles”! Rui Barbosa

Toda atitude do ser humano é um ato político. “O pior analfabeto, é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, e do remédio, depende das decisões política. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política. Não sabe o imbecil, que da sua ignorância nasce à prostituta, o menor abandonado, assaltante e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e o espoliador, das empresas nacionais e multinacionais”. Bertolt Brecht. Iniciei este artigo com frases de impactos dos Mestres Rui Barbosa e Bertolt Brecht para que o eleitor proceda uma reflexão e decida o que deseja e o que não deseja para uma coletividade, Município, Estado e País, a partir da eleição de outubro de 2020 quando cidadãos eleitores escolherão futuros representantes políticos que conduzirão os destinos dos 5.570 munícipios brasileiro.

A crise moral, política e institucional que assola o País é muito importante para que os eleitores, já nesta eleição, mudem a forma comportamental de escolher os futuros Vereadores e Prefeitos. Temos ouvido de pessoas esclarecidas, dizer: “Se já não votava mais em político nenhum, agora é que não vota mesmo, depois de tanta corrupção; todos os políticos são iguais”. Eleitor defenda a EDUCAÇÃO como Bandeira e investimento para dá o voto na eleição de outubro. Povo educado País desenvolvido.

Existe bons políticos sim é só separar “O joio do trigo”. Selecionamos alguns critérios que devem ser levados em conta na hora em que o eleitor deva dar o seu voto para que se sinta representado. 1) A primeira coisa a se fazer é obter o maior número de informações sobre o seu possível candidato. 2) Pesquise o histórico do candidato 3) Busque afinidade de pensamento em termos de valores que você defende. 4) Conheça o partido do candidato, programa e a coligação 5) Conheça quais propostas o candidato defende. 6) Busque as atribuições dos candidatos 7) Observe o registro no TRE os gastos de Campanha. CPI do eleitor é o voto consciente! Seja a mudança!

Alderico Sena – Bacharel em Teologia Sociedade e Política, Coordenador de Pessoal da Assembleia Estadual Constituinte 1989 e Especialista em Gestão de Pessoas – aldericosena@gmail.com

  • Alderico Sena
  • 14 de fev. de 2020
  • 3 min de leitura

“O homem é um ser político”, disse Aristóteles. Assim, a política está presente em todos os lugares e em tudo o que fazemos: nas formas de poder, nas decisões e nos conflitos. Além do mais, o modo como nos organizamos em sociedade define a nossa história, presente e futuro. Concorda que precisamos entender melhor o que é política? A palavra política tem vários significados. Um deles é o ato de governar, de administrar e cuidar das instituições públicas, ou seja, do Estado. O povo paga impostos e esse dinheiro deve ser aplicado para o bem de todos, como, por exemplo, para a construção de escolas, creches, universidades, hospitais, estradas e casas; ou para contratar policiais para manter a segurança pública, professores para ensinar as crianças e os jovens, e médicos para cuidar da nossa saúde. Enfim, se o nosso dinheiro não for bem empregado, não teremos os bens e serviços que precisamos para viver bem. E quem administra o dinheiro dos nossos impostos são os políticos, pessoas escolhidas por todos nós, brasileiros com mais de 16 anos, durante as eleições. Os políticos também podem estar no parlamento, fazendo as leis que dizem o que podemos ou não fazer e quais são os direitos e deveres que cada um de nós tem como cidadão. O Estado, administrado pelos políticos, também tem autoridade para usar a força (polícia e exército) para manter a ordem. A sociedade é obrigada a obedecer ao Estado, mas para que essa obediência seja justa e legítima, as pessoas precisam ter o direito de escolher aqueles que elas julgam ser mais preparadas para governar e para fazer boas leis. Quando a sociedade julga que seus governantes não estão administrando bem o Estado, ela tem o direito e o dever de reclamar, e essa reclamação nós também chamamos de política. Ou seja, fazemos política quando nos interessamos pela forma como são administrados os bens públicos, quando nos organizamos para reivindicar nossos direitos de cidadãos, quando escolhemos os políticos que vão nos representar no governo e quando cobramos deles o cumprimento das promessas que fizeram para se eleger. E os políticos também fazem política quando estão no Executivo governando o país, os estados ou as cidades, ou quando estão no Legislativo, votando as leis. A palavra política pode ser usada também para se referir à organização e administração de qualquer instituição privada, como as empresas, as escolas, os sindicatos, etc. Sempre que alguém tem o poder de dirigir outras pessoas, podemos falar que há uma relação política entre as partes, entre o que dirige e os que obedecem. Até as famílias têm a sua política própria. Por exemplo, as regras na sua casa podem ser diferentes daquelas da casa do seu amiguinho da escola. E quando você não aceita essas regras, quer mudá-las e tenta fazer uma negociação com seus pais, você também está fazendo política, pois está reivindicando o que você acha que sejam os seus direitos de criança e de filho. O termo politicagem possui significado pejorativo – depreciativo, desagradável. Refere-se à política de interesses pessoais, de troca de favores, ou de realizações insignificantes. Pode-se dizer, em uma linguagem popular, que a politicagem está ligada à política suja, que inclui a compra de votos, os esquemas de corrupção entre políticos, os desvios financeiros para beneficiamento próprio, as falsas promessas ao povo. É uma política reles e mesquinha, movida pelo desejo do poder e enriquecimento fácil e ilícito. Corrupção é o efeito ou ato de corromper alguém ou algo, com a finalidade de obter vantagens em relação aos outros por meios considerados ilegais ou ilícitos. Corruptor é aquele que suborna ou busca subornar outrem, em função de interesse próprio ou alheio. Honestidade ato de ser honesto. É ser autêntico e coerente; acima de tudo ser leal e honrar a si e ao próximo. Eleitor em outubro teremos novas eleições, juntos e com consciência política poderemos construir um Brasil melhor para as futuras gerações? CPI DO ELEITOR É O VOTO CONSCIENTE. SEJA A MUDANÇA!

Alderico Sena – Bacharel em Teologia Sociedade e Política, Especialista em Gestão de Pessoas, Coordenador de Pessoal da Assembleia Estadual Constituinte – 1989 – www.aldericosena.com – aldericosena@gmail.com

Todos os indivíduos que vivem em uma sociedade, têm direito a “ter obrigações”!

Já se vai o tempo em que existia um respeito natural entre os indivíduos, aqueles que convivem em uma mesma sociedade, com um mesmo objetivo, construir a base de gerações futuras, mas uma base com referência em princípios milenares e universais, principalmente, o respeito ao próximo. Mas isso é passado…

O que vemos hoje são indivíduos que não desviam o olhar de uma linha reta, em que não lhes interessa as consequências de seus atos, em quem poderá resvalar os resquícios desses atos. Os indivíduos do século 21 têm como base de valores morais e princípios de vida, o seu único interesse, ou seja, alcançar os seus objetivos, do modo mais rápido com o menor esforço.

Tal desvirtuamento de caráter, pois não podemos definir de outra forma, senão esta, pois trata-se de uma mutação fundamental dos valores sociais, é sinalizado, em grande parte, como fruto de um Estado ausente de seus deveres, quais sejam, a aplicabilidade das sanções aos desvirtuamentos das condutas legais, definidas por normas eleitas pelos seus cidadãos. Ficou casual a imagem de “nobres” representantes da cidadania brasileira, usurparem da confiança dos cidadãos, manobrando por ações imorais e ilegais, para o aumento dos seus patrimônios, enquanto, que, a melhoria da sociedade, o atendimento de suas necessidades básicas, fica mais distante e acaba virando uma utopia.

Para disfarçar este engodo, o Estado usa políticas de assistencialismo, que momentaneamente atendem ao propósito, mas que no futuro, não lastreiam qualquer base concreta do crescimento cultural da sociedade.

Somado a isto, a falta de referência daqueles que deveriam nortear o exemplo das novas gerações, vemos, de modo cada vez mais reiterado, a mídia, esta sim, focando imagens, única e exclusivamente, de desgraça e criminalidade, como se formatassem uma espécie de lavagem cerebral, como se já não bastasse as dificuldades do dia a dia.

Com todas essas ferramentas alimentando a formação da nova geração, estes pleiteiam o direito de conquistas pessoais, cada vez mais rápidas, sem esforço e, sem respeito ao próximo.

As salas de aula, outrora, os templos do conhecimento, hoje, aos olhos da nova geração, não passam de meros espaços físicos de exibição de desrespeito ao próximo, de gasto de tempo com futilidades, de locais de exibição de dotes físicos, de exibição de aparelhos tecnológicos e, por fim, de uma forma de relação puramente consumerista, em que, como contrapartida ao pagamento de mensalidades “populares”, devem receber, de modo “fácil”, um “canudo”, sem valor cognitivo, vazio de conteúdo, mas cheio de objetivos fúteis e desorientados.

Imaginemos que valores esta nova geração vai transmitir aos seus filhos, se eles mesmos, não têm qualquer referência de respeito ao próximo, pois seus pais e responsáveis caíram em uma lacuna temporal, não sabendo lidar com seus próprios filhos, por que, em algum momento, eles mesmos acharam que os seus filhos não precisariam olhar para o lado, para alcançar os objetivos pretendidos, ainda que vazios estes fossem.

Não precisamos nem muito esforço, para exemplificar no cotidiano, estas condutas desviadas da moral e princípios fundamentais: o desrespeito dos motoristas pelos pedestres, pelas leis de trânsito, pelo limite das faixas de estacionamento; o desrespeito dos vizinhos aos horários de descanso, às áreas comuns; em público, as cenas que atentam à moral e bons costumes, o vocabulário chulo; em sala de aula, o desrespeito dos alunos ao professor que se abnega de facilidades, para uma carreira de desgaste e dedicação; a transformação da sala de aula, por parte dos alunos, em parque de diversões, com bermudas, bonés, chinelos, celulares, tocadores de músicas e vídeos, computadores conectados às redes sociais, tudo isso na presença do “mestre”…Mas que “mestre” é esse?

Que “alunos” são esses? As palavras em destaque, não são mais adequadas aos dias atuais!

O chamado “mestre”, na realidade, é um indivíduo que não pode mais se municiar de ideais de formação de novos cidadãos, pelo que, a nova geração, não está mais interessada em respeitar o próximo, com os problemas do próximo, mas, somente, com o seu “próprio nariz”. Dentro de quatro paredes, em seus aparelhos eletrônicos, com os seus amigos de “faz de conta”, não precisam destes valores.

O “mestre” se transformou, apenas, em um facilitador da obtenção do “canudo”, pois se exigir do aluno aquilo que deve ser exigido de um cidadão digno das suas obrigações, certamente, poucos seriam promovidos e outorgariam este Título de nobreza de caráter, Cidadão Brasileiro.

Os “alunos”, a Nova Geração, têm salvação? Quem pergunta?

Depende, se for um detentor deste “título” de nobreza cidadã, dificilmente conseguirá resgatar os sobreviventes deste “jogo” social. Mas, se for um indivíduo desprovido deste “título”, tudo se torna mais fácil e, não encontrar sobreviventes, ainda é mais simples, pois não tem que se preocupar com ninguém, a não ser ele mesmo. Contudo, um dia, quando tiver que olhar para o lado para se apoiar, nada vai encontrar, a não ser, nada…

Alderico Sena – Bacharel em Teologia Sociedade e Política, Especialista em Gestão de Pessoas, Master AVATAR Star Edge Internacional – www.aldericosena.com – aldericosena@gmail.com

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