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  • Alderico Sena Sena
  • 1 de nov. de 2021
  • 5 min de leitura

Colunistas Destaques – Alderico Sena



Cooperativa é um empreendimento que nasce das pessoas para satisfazer suas necessidades econômicas, sociais e culturais de forma coletiva.

Cooperativismo origina-se da palavra cooperação. É uma doutrina cultural e socioeconômica, fundamentada na liberdade humana e nos princípios cooperativos.

O empreendimento cooperativo tem características próprias e se fundamenta nos valores humanos de seus associados. É uma ferramenta adequada para o trabalhador se inserir no mercado de trabalho de forma digna e honesta porque, de forma individual, apresentam dificuldades para serem resolvidos seus anseios profissionais.


Para se constituir uma cooperativa é necessário que os associados estejam, devidamente conscientes e capacitados sobre o conceito e a filosofia do cooperativismo para então realizar uma Assembleia Geral de Constituição para aprovação do Estatuto Social, eleição do Conselho Administrativo, Fiscal e de Ética. Após a Assembleia deve registrar os instrumentos de constituição nos seguintes Órgãos: Junta Comercial Receita Federal, OCEB – Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia, Prefeitura Municipal e/ou Secretaria da Fazenda do Estado, dependendo do ramo da cooperativa.

Características da sociedade cooperativa que devem ser observadas por aqueles que desejam ou já estão no Sistema Cooperativo, como: 1º- Adesão Voluntária; 2º- Variabilidade do capital social; 3º- Limitação do número de quotas-partes do capital para cada associado, facultando, porém, o estabelecimento de critérios de proporcionalidade; 4- Incessibilidade das quotas-partes do capital terceiros; 5º- Singularidade do voto; 6º Quórum para o funcionamento e deliberação da Assembleia Geral, baseado no número de associados; 7º- Retorno das sobras liquidas do exercício, proporcional às operações realizadas pelo associado; 8º- Indivisibilidade dos fundos; 9º- Neutralidade política e indiscriminação religiosa, racial e social; 10º- Prestação de assistência aos associados e trabalhadores da cooperativa; 11º Área de admissão de associados limitada às possibilidades de reunião, controle, operações e prestação de serviços.


A cooperativa é gerida por associados, eleitos em Assembleia Geral, com mandato estabelecido em Estatuto Social, podendo ser gerida por administrador contratado de acordo com a Consolidação da Legislação Trabalhista, devido o mesmo não ser associado e sim um empregado.


Comprovadamente os associados de cooperativa terão que ter consciência de que só serão competitivos e estarão presentes no mercado globalizado se aplicarem o caráter, competência e compromisso, visando em primeiro lugar o cliente. No entanto, é preciso um planejamento estratégico para que todos associados saibam que só haverá retorno positivo se houver participação, responsabilidade, disciplina e profissionalismo, pois todos têm que ter consciência que o empreendimento é coletivo e o investimento é, uma cooperativa. Cooperativa é uma sociedade civil de pessoas que contribuem com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica de proveito comum, sem objetivo de lucro constituída para prestar serviços aos associados. Cooperativa é uma sociedade civil de natureza jurídica especial que a diferencia, assim de outras sociedades, de pessoas e não de capital. De pessoas reais, presentes e não anônimas. Com base nos princípios do cooperativismo, o ingresso das pessoas numa cooperativa é livre a todos que desejam fazer uso dos serviços prestados pelo empreendimento cooperativo, desde que atendam aos pré-requisitos legais, estatutários e regimentais. Cabe ao conselho administrativo/diretor analisar e avaliar minuciosamente à proposta de adesão daqueles que querem ou desejam ser um empreendedor coletivo. Investimentos educacionais é o instrumento para o bom alicerce de um associado. A realização de cursos sobre cooperativismo, estudo da legislação, estatuto e regimento interno, bem como conhecimento da estrutura e o funcionamento da cooperativa são a ferramenta para todos cumprirem bem os seus deveres para a cooperativa e exigir os direitos, é só participar. Cada associado tem direito a um voto nas Assembleias Gerais e a cooperativa não tem dono, é de todos associados.


A liberdade de expressão, a criatividade, a compreensão, as trocas de ideias em busca da modernidade devem estar presentes na cooperativa, pois assim se fortalece o empreendimento coletivo. É importante não esquecer o lado humano, pois cada pessoa tem emoções, sentimentos, sonhos e ideias que precisam ser valorizados para que o associado se sinta um empreendedor capaz e que possa ajudar sempre a cooperativa crescer no mercado globalizado.

Uma cooperativa para obter sucesso precisa que os COOPERADOS apliquem alguns princípios fundamentais como: Organização, Participação, Ética, Honestidade, Cooperação, Competência, Compromisso, Profissionalismo e qualidade do Produto/Serviço para conquistar a credibilidade no mercado e o crescimento no Mundo Globalizado.


Governador Rui Costa, quando será a implantação do que está escrito no Artigo 49 do ATO DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS da Constituição do Estado da Bahia, promulgada em 05 de outubro de 1989 “Fica criada, a partir do primeiro e segundo graus, matéria sobre educação associativa, visando a dotar os alunos e futuros profissionais de conhecimento sobre cooperativismo, cuja implantação deve ser feita no início do ano letivo, após a promulgação desta Constituição.”? Já são 32 anos sem a disciplina: EDUCAÇÃO ASSOCIATIVA NAS ESCOLAS. SÓ PODEREMOS FORMAR BONS CIDADÃOS PARA O FUTURO, ENSINANDO AS CRIANÇAS DESDE AS PRIMEIRAS LETRAS A SEREM CIDADÃOS.


Sugiro ao Prefeito Bruno Reis e aos demais Prefeitos das grandes Cidades, cadastrar, organizar, capacitar e incentivar a criação de centros de lavagem em Cooperativa de pessoas em situação de ruas (Mendigos) oferecendo flanelas, baldes, e água para lavarem veículos nos estacionamentos, ruas e avenidas e assim obterem a sua subsistência, autoestima e dignidade.

Foi assim que na minha gestão em 1996/7 na OCEB, incentivamos e criamos a primeira Cooperativa COOPICICLA de Matérias Recicláveis em Salvador, Cooperativa de Marisqueiras, Pescadores, Costureiras, dentre outros Ramos. Com pequenas ações fizemos a diferença com gerações de trabalho e renda para milhares de cidadãos.


Propomos ao então Prefeito Antônio Imbassahy e a Câmara Municipal de Salvador, apoiar a criação do MERCAMELÔ no Estacionamento do Vale dos Barris e a criação da Cooperativa de Consumo, reunindo pequenos mercadinhos de Bairros, bem como a Cooperativa de Moradores para rebocarem, pintarem e valorizarem seus imóveis e assim embelezarem a Cidade do Salvador e todos receberiam o Título do imóvel e pagariam o IPTU SIMBOLICO a Prefeitura.

DOM HELDER CÂMARA, escreveu: “O individualismo é que gera o egoísmo, raiz de todos os males” e é a política que 212 milhões de brasileiros estão vendo, lendo, assistindo e compartilhando com o retrocesso do Brasil, devido a política do TER e não do SER. Falta ao Brasil é políticos de Caráter, Competência e Compromisso.

COOPERATIVA NASCE DAS PESSOAS E É UMA CULTURA DO NÓS E NÃO DO EU. O EMPREGO ACABOU! COOPERATIVISMO É A FERRAMENTA DE SOCIALIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL.


“A GRANDEZA DE UM HOMEM NÃO ESTAÁ EM QUANTA RIQUEZA ELE ADQUIRE. MAS EM SUA INTEGRIDADE E CAPACIDADE DE AFETAR POSITIVAMENTE AS PESSOAS AO SEU REDOR” BOBY MARLEY

“Saruman acredita que apenas um grande poder pode manter o mal sobre controle, mas não é o que descobri. Descobri que são as pequenas coisas, as tarefas diárias de pessoas comuns que mantém o mal afastado, simples ações de bondade e amor.” Gandalf


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas, Coordenador de Pessoal da Assembleia Estadual Constituinte de 1989, Membro Fundador do SESCOOP- Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo da Bahia e CNCOOP – Confederação Nacional das Cooperativas, Superintendente da OCEB-Sindicato e Organização das Cooperativas e do SESCOOP do Estado da Bahiaaldericosena@gmail.com – site: www.aldericosena.com


  • Alderico Sena Sena
  • 23 de out. de 2021
  • 3 min de leitura

Colunistas Destaques - Alderico Sena – Noticia Livre

Falta ao Brasil é políticos de caráter


Falta ao Brasil é políticos de caráter e comprometimento, com visão de desenvolvimento para criar e ousar polos em diversos setores para importar e exportar riquezas nas áreas, agrícolas, mineração, indústria, agroindústria, comércio e turismo, vide as referências e a história de Celso Furtado, Rômulo Almeida, dentre outros visionários que contribuíram para o crescimento do País. O descrédito nos Poderes é geral, a postura antiética e o desserviço prestados por algumas autoridades públicas levaram ao descrédito das decisões dos Três Poderes Constituídos. O conceito de moral que nossos pais e escolas nos transmitiram honestamente, fica confuso para o cidadão comum entender determinadas decisões dos representantes do povo, ações está discutíveis dentro da nossa concepção do que é certo e do que é errado. A ÉTICA, portanto, é o estudo dos valores que regem a conduta humana subjetiva e social. É o parâmetro que temos para julgar as ações que beneficiam ou prejudicam a vida humana neste mundo e nesta sociedade. Infelizmente em nosso país, em se tratando de ética na política e no campo profissional, quase todas as ações contrariam as normas morais e os princípios éticos. Considerando o descrédito nos Três Poderes Constituídos, a sociedade precisa ler a Constituição da República Federativa do Brasil e exigir o cumprimento do artigo 37 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA “a administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e, também, ao seguinte: Leiam os Incisos I ao XXI e também o artigo 38. Queremos continuar alimentando a corrupção e as negociatas entre os partidos como é o caso do CENTRÃO no Congresso Nacional, em detrimento as causas de interesses da sociedade e do País?


Na conjuntura atual dos Poderes Constituídos, defendo que, quem tem que definir os novos rumos do Brasil não são os Partidos, não são os políticos e nem os Poderes, é o ELEITOR, consciente e responsável para com os seus DEVERES NAS URNAS com o objetivo de conquistarmos uma NAÇÃO educada, fraterna, solidária, menos egoísta e violenta em todos aspectos comunitários.


Visando cooperar com os futuros governantes do País, proponho desenvolverem uma gestão transparente e participativa na criação de um Programa de Pesquisa e Educação para o Desenvolvimento – PROPED composto em Comitês com profissionais nas áreas de economia, administração, saúde, engenharia e tecnologia, dentre outras áreas com objetivo de estudar, avaliar, articular e atrair, industrias e empresas nacionais e estrangeiras para se instalarem nos Estados, visando a geração de riquezas, empregos, melhor distribuição de renda, aumento na arrecadação de tributos, crescimento socioeconômico dos Municípios e Estado além da permanência do “Homem” na Região.

Sociedade, vamos todos refletir melhor, qual é o Brasil que queremos para as futuras gerações? Um “Brasil, país onde o professor é chamado de Tio, o técnico de futebol de Professor, os pais e o idoso de você e o corrupto de Vossa Excelência?”.

Darcy Ribeiro em 1982 escreveu: “Se os governadores não construírem escolas, em 20 anos faltará dinheiro para construir presídios.” É o que todos estão assistindo com medo e pagando tantos IMPOSTOS E ALTOS SALÁRIOS DOS QUE REPRESENTAM A SOCIEDADE E O PAÍS.

Está escrito na Constituição Federal – Artigo 1º Parágrafo único. “Todo o poder emana do povo, que exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.” e no Art. 3º. “Constituem objetivos fundamentais da República: Inciso 1 – construir uma sociedade livre, justa e solidária; II – garantir o desenvolvimento nacional; III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”,

Eleitores, a opção de escolha dos representantes da cidadania para tomar decisões nos Poderes legislativo e executivo, é de cada eleitor, caso estejam satisfeitos com a volta da inflação, fome, miséria, desigualdades sociais, retrocesso socioeconômico e a violência cada vez mais crescente no País, mantenham o quadro político atual que ora lhes representam, caso contrário, “NADA MUDA SE VOCÊ NÃO MUDAR”.


É necessário observar o perfil e o critério do Caráter, competência e compromisso para votar nos candidatos, visando garantir os objetivos fundamentais da República.


O QUE FALTA NO BRASIL SÃO POLÍTICOS DE CARÁTER E VISIONÁRIOS! CARÁTER NÃO TEM PREÇO. “QUEM NÃO LUTA PELOS SEUS DIREITOS NÃO É DIGNO DELES” RUI BARBOSA


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas, Coordenador de Pessoal da Assembleia Estadual Constituinte de 1989 e Ex-Assessor Parlamentar na Assembleia Legislativa – www.aldericosena.com

Colunista - Redação - Alderico Sena - publicação 13/10/2021

A crise moral, política, econômica e social predominante no Brasil, são fatores do elevado grau de desemprego. O Emprego acabou! O Cooperativismo é a ferramenta de inclusão social. O cenário do Século XXI é do conhecimento, da ousadia, do empreendedorismo e do profissionalismo. O problema é que a maioria não quer perceber essa realidade.

Assim como ocorreu com relação entre o senhor e escravo, também se tornou obsoleta a relação entre patrão e empregado, ou entre chefe e subordinado, que caracterizou a Era Industrial. Para sobreviver, o homem agrupou-se em pequenas tribos e, a partir daí, percebeu que ao fazer as coisas em conjunto conseguia melhores resultados pelos seus esforços.

Desde o início, ainda no tempo das cavernas e da caça, onde homens e mulheres viveram cerca de 30 mil anos, a cooperação era a base do desenvolvimento da humanidade. Com a convivência a comunicação se expandiu facilitando a realização de tarefas como se alimentar, se proteger do frio e dos ataques dos animais selvagens. As pessoas aprenderam a caçar com armas feitas de pedras, bem como a dominar o fogo e a cozinhar.

A força associativa entre os homens demonstrou-se cada vez mais transformadora. Primeiramente construíram casas de barro, que deram lugar a lugarejos e, mais tarde, cidades – as pirâmides erguidas no Egito, cerca de seis mil anos atrás, simbolizam esse poder do trabalho coletivo que move o homem através dos tempos.

Neste percurso, até hoje por lutas e guerras, os povos acumularam conhecimento, poder e riqueza. Em suas singulares civilizações homens e mulheres mantiveram uma conduta comum: organizaram-se para viver coletivamente, seguindo normas e desenvolvendo suas relações sociais, produtivas e culturais tanto dentro do seu próprio território como com as outras nações do planeta.

Para intermediar essas relações foi criado o Estado, que tem como principal finalidade regular o convívio social a partir das leis existentes, contribuindo assim, para a realização dos interesses da maioria. Nesse processo, determinado por vários fatores, as sociedades evoluíram de forma diferenciada, o que faz com que países desenvolvidos e outros, a maioria, subdesenvolvidos. Essas características são indicadas pelas condições de vida da população, sua participação na gestão política do país, nas atividades produtivas e no usufruto de suas riquezas.

A prosperidade de uma nação tem relação com o nível de educação de seu povo, que, ao conhecer suas chances e oportunidades de participação, se organiza para viver numa sociedade que garanta a todos o direito à vida, à liberdade e à prosperidade.

A vida de cada pessoa inegavelmente faz parte dessa evolução. É importante perceber, como resultado da história, a nossa própria trajetória, onde as relações com a família, amigos e vizinhos acontecem. Precisamos estar atentos e vigilantes no mundo que nos cerca e exercitar o sentimento de pertencer à sociedade, optando como dela participar e o que nela desejamos modificar.

A sociedade organizada tem o poder de transformar-se mediante as decisões e ações de seus membros, essa é a dinâmica para superar seus limites. A organização das pessoas, sua união para solucionar necessidades comuns e conseguir melhores condições de vida, determina o desenvolvimento de uma nação. Nesse sentido, vários são os exemplos em que o cooperativismo permitiu a conquista de direitos sociais, culturais, econômicos e políticos.

Essa evolução social com organização e participação, juridicamente estabelecido pela Lei 5764/71, pode conquistar empreendimento para uma sociedade onde direitos e deveres caminham juntos democraticamente sem patrão. O emprego acabou! Cooperativismo é a solução. O cooperativismo é a ferramenta adequada para geração do trabalho, da renda, da produtividade, do aumento de arrecadação de tributos para os municípios, estados e União e para a permanência do homem na sua região.

As empresas não mais necessitam de grandes exércitos de mão-de-obra braçal, animalizada pelo trabalho repetitivo. Tampouco podem conviver com a ociosidade, pois o ócio é uma forma ainda pior de animalização do Ser Humano. As empresas necessitam de pequenas Equipes eficazes, contributivas, flexíveis e ágeis, constituídas por pessoas capacitadas a atuar no local e no momento certo, em busca de o que é importante e do que faz diferença para o Cliente.

A verdade é que o “Coronel da indústria” e o “Trabalhador braçal” deixaram de ser os principais protagonistas da Economia, ambos cederam lugar à pessoa de conhecimento.

A Pessoa de conhecimento é aquela que domina um ou mais campos de saber e que se comporta como Empresário de seu próprio intelecto. O futuro do Brasil passa pelo cooperativismo com a evolução social, organização e participação do cidadão. O movimento cooperativista teve início na Inglaterra, no século XIX, na Revolução Industrial em 1844, na cidade de Rochdale Manchester no interior da Inglaterra. Os 7 princípios do Cooperativismo: 1 - Adesão livre e voluntária 2 - Gestão democrática 3 - Participação econômica 4 - Autonomia e independência 5 - Educação, formação e informação 6 – Intercooperação 7 - Interesse pela comunidade.

O art. 5º Inciso XVIII da Constituição Federal, TÍTULO II - DOS DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, define que: “a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento”.


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas, Membro Fundador e Superintendente do SESCOOP – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo da Bahia e da OCEB – Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia- www.aldericosena.com


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