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  • Alderico Sena Sena
  • 19 de dez. de 2021
  • 2 min de leitura

Só poderemos formar bons cidadãos ensinando as crianças desde as primeiras letras a serem cidadãos com valores éticos e morais. A escola é a ferramenta de conquistar conhecimentos, por isto é de fundamental importância que alunos do 1º e 2º graus conheçam as leis que regem o Município “Lei Orgânica”, o Estado e a União “Constituições”, a fim de exercerem a cidadania na defesa dos interesses coletivos e do País.


A Base de um País está na educação. Se for realizada uma pesquisa junto a sociedade sobre a A LEI MAIOR DO PAÍS, poucos cidadãos saberão responder.


A educação está deseducada, em casa e na escola, devido os governos não priorizarem a educação como investimento. Entendo o porquê o Mestre educador Darcy Ribeiro escreveu: “A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto”.


Só existirá democracia no Brasil quando os governos implementarem a educação pública em tempo integral de qualidade como defendeu Anísio Teixeira “Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública.”


A desigualdade social, é um tema presente desde a escola, quando se colocavam as diferenças econômicas e de tratamento na sociedade, até a faculdade, onde se aprofundam os conhecimentos sobre a área.

A desigualdade social é um processo existente dentro das relações da sociedade, presente em todos os países do mundo. Faz parte das relações sociais, pois determina um lugar aos desiguais, seja por questões econômicas, de gênero, de cor, de crença, de círculo ou grupo social. Uma das causas do crescimento da violência no País.


Poder e capital geram corrupção e violência por ser um ciclo vicioso: esses grupos se mantêm no poder com seus prestígios e privilégios e num círculo restrito, relacionando-se social e economicamente por gerações a fio como se observa no número de políticos a décadas que se mantém no poder. O porque a base de um País está na educação.


Eleitores o Brasil regrediu, nesses 70 anos por falta de investimentos na EDUCAÇÃO E PESQUISA.


O Brasil necessita de Presidente, Governadores, Prefeitos e de Parlamentares que priorizem a educação como PILAR para os novos rumos do País, no entanto o eleitor precisa internalizar a frase do discurso do Ex-Presidente dos EUA, John Kennedy em 1961: “Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país”. Só assim poderemos reconstruir o Brasil. Lembrando que as condições de vida da população e o crescimento do País dependem da consciência do eleitor.


Seja a mudança! A “impermanência rege o universo. Os que resistem à mudança resistem à realidade e à vida em si.” Barack Obama


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas e Ex- Assessor do IAT- Instituto Anísio Teixeira – www.aldericosena.com – aldericosena@gmail.com

  • Alderico Sena Sena
  • 13 de dez. de 2021
  • 4 min de leitura

Colunista - Alderico Sena

Na minha concepção a única ferramenta para conscientizar os adultos do futuro a não praticar a desigualdade social, discriminação racial, injúria e a violência são os pilares da educação.

Quando os governantes e políticos entenderão que EDUCAÇÃO É INVESTIMENTO E NÃO DESPESA?

O ESTADO não cumpriu com o seu DEVER por não ter criado a educação pública em tempo integral, desde os anos 80 com as cinco refeições (café, merenda, almoço, merenda e janta), para as crianças, a partir do primeiro e segundo graus como também matérias sobre educação associativa e relações interpessoais nas escolas, visando a adotar os alunos de conhecimentos sobre cooperativismo, intercooperação, ética, respeito e solidariedade, objetivando a juventude a viver e conviver em qualquer ambiente social sem discriminação e injúria. Como também apoiar o Movimento do ESCOTISMO e o Movimento BANDEIRANTES que visam ensinamentos e o desenvolvimento das crianças e jovens com disciplina, limite e responsabilidade. Só poderemos formar bons cidadãos ensinando as crianças desde as primeiras letras a serem cidadãos. Só assim também poderemos ter a esperança de uma humanidade melhor e igualitária no futuro.

A desigualdade será basicamente, sempre levará em conta a ocupação profissional, a escolaridade, a riqueza, os bens, moradia, a renda e o ambiente social das pessoas.

Existem duas grandes classes: a trabalhadora (proletariado) e os capitalistas (elite). Enquanto os trabalhadores se importam em sobreviver com míseros salários, os capitalistas se preocupam com o lucro. E, assim, criam as desigualdades e os conflitos sociais, como a opressão, exploração, injúria, discriminação racial e diferenças sociais. A sociedade está sendo cruel com ela mesma, raiz de todos os males, inclusive do crescimento da violência.

De acordo com o estudo liberado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a concentração de renda aumentou em 2018 no país. Os dados mostram que o rendimento mensal dos 1% mais ricos do país é quase 40 vezes maior do que o rendimento da metade mais pobre da população. Entre os anos 2020 e 2021 com a pandemia as linhas da pobreza se agravaram com o aumento do desemprego, fome, miséria, violência, dentre outras consequências para a população de menor poder aquisitivo. Em se tratando do Brasil, a causa primária da pobreza é estrutural e se amplia por meio da má distribuição de renda.

A é marcada pelo processo colonial, cuja sociedade era composta por extremamente desiguais, sendo baseada no trabalho escravo. Uma pequena parcela da população podia ser considerada rica, sendo a sociedade brasileira do período composta majoritariamente por pessoas pobres e miseráveis.

A aprofundou as desigualdades sociais no país recém-formado, deixando os libertos à própria sorte, sem qualquer tipo de amparo estatal. Junto disso, temos que o Brasil sempre foi um país dependente do exterior e iniciou o seu processo de modernização tardiamente, seguindo o padrão dos países subdesenvolvidos.

A é também um dos causadores da pobreza no Brasil. Derivado em parte do crescimento da população urbana brasileira acontece em conjunto com o processo de modernização do campo, que ganhou força nas décadas de 1970 e 1980. Parte dos migrantes, devido à baixa qualificação profissional, acaba por trabalhar em subempregos ou ampliar a massa de desempregados.

A conjuntura econômica nacional e global também podem ampliar o contingente de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Exemplos são as crises econômicas da década de 1980 no Brasil e a crise global de 2008. Outros fatores conjunturais, como os associados à saúde pública, podem elevar a pobreza de um país, como a de covid-19, que teve início em março de 2020.


Devido à necessidade de isolamento social, recomendada pela (OMS), muitas pessoas se viram desempregadas ou com seus salários reduzidos. Mesmo com programas de auxílio financeiro em diversos países, inclusive no Brasil, a projeção do Banco Mundial é de que cerca de 100 milhões de pessoas sejam colocadas em situação de extrema pobreza no mundo.


Os estados mais pobres do Brasil se concentram nas regiões Norte e Nordeste do país. O eleitor precisa refletir melhor qual o Brasil que deseja para as futuras gerações e decidir nas URNAS, a partir das próximas eleições com responsabilidade e o exercício de cidadania. “Todo o poder emana do povo”.


No entanto o eleitor precisa fazer o seu dever de casa e deixar de lado o voto de protesto, paixão e revanchismo, pensando em um Brasil melhor para todos, inclusive para as futuras gerações, considerando que são os jovens do futuro que pagarão pelos erros dos eleitores de hoje nas URNAS. A sociedade precisa entender também que as condições de vida da população e do crescimento do País, dependem das decisões políticas nos Poderes Executivo e Legislativo.

Eleitor não interessa quem será o futuro Presidente , desde quando o candidato escolhido tenha três C – Caráter, Competência, Compromisso e zelo com a coisa pública, bastando consultar na Internet o perfil dos candidatos a Presidente da República Federativa do Brasil e o seu Projeto de Estado que vise o desenvolvimento Nacional para um único Brasil sem quaisquer discriminação de Região : (SUL, SUDESTE, OESTE, NORTE E NORDESTE), PRIORIZANDO EDUCAÇÃO, SAÚDE, PESQUISA, TECNOLOGIA, INDÚSTRIA, AGRONEGÓCIO, DENTRE OUTRAS ÁREAS PARA PROPORCIONAR O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DOS 5.570 MUNICIPIOS DO PAÍS.


ELEITORES, NADA MUDA SE VOCÊ NÃO MUDAR! PAREM, PENSEM NÃO VOTEM NULO E NEM EM BRANCO, VOTEM CONSCIENTE PARA A TRANSFORMAÇÃO DOS RUMOS QUE DESEJAMOS PARA O BARSIL. QUERER É PODER! SEJA A MUDANÇA!


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas e Ex- Assessor do IAT – Instituto Anísio Teixeira – www.aldericosena.com – aldericosena@gmail.com

Atualizado: 13 de dez. de 2021



Colunistas Destaques - Alderico Sena - 02 de dezembro de 2021 - Noticia Livre


Pilares da Educação para redução das Desigualdades sociais e da violência – Capitulo III - Noticia Livre


A Constituição garante! “Todos são iguais, perante a Lei”. Sem os pilares da educação não poderemos esperar bons exemplos do povo em termos de atitude, comportamento, ética, respeito, amor, cooperação, ajuda mutua e solidariedade para com o próximo, visando a paz e a felicidade de todos. Tudo bem educação começa em casa, só que a educa esta deseducada também na escola.

O Art. 3º da Carta Magna está escrito: “Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;

II – garantir o desenvolvimento nacional;

III- erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

No Art. 5º “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza……”.

No art. 205. “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. E cadê a cobrança e o exercício de cidadania da sociedade? A sociedade vem sendo cruel com ela mesma, aceitando os politiqueiros fazerem o que bem entendem com os recursos públicos do POVO.

Uma pauta muito discutida desde o início do século XXI. Ela se manifesta na discriminação de oportunidades, de tratamento, de direitos, de liberdade. Por vezes, no sistema patriarcal, mulheres recebem salários mais baixos que um homem, mesmo fazendo o mesmo trabalho, com o mesmo grau de ensino, exercendo atividade no mesmo espaço físico, cumprindo os mesmos horários – na esfera pública e privada, também é discutida a representatividade da mulher em cargos nos Poderes Constituídos e também nas Forças Armadas.

O eleitor precisa verificar o número de Parlamentares por classe: Professor, mulher, jovem, negro, Índio, aposentado, dentre outras classes para estabelecer o EQUILIBRIO DAS DECISÕES NAS CASAS LEGISLATIVAS QUE É DO POVO. Afinal o sol nasceu para TODOS!

O Brasil, ao contrário do mito, não é uma democracia racial. A desigualdade começa já na discussão de oportunidades: onde as pessoas menos favorecidas moram e crescem sem o principal investimento dos pilares da educação pública de qualidade no 1º e 2º graus em tempo integral com as 4 (quatro) refeições para as crianças como defendiam, Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Freire, dentre outros educadores.

Só poderemos formar bons cidadãos, ensinando as crianças desde as primeiras letras a serem cidadãos e assim com certeza reduziremos o grau de violência cada vez mais crescente no País, devido à falta de políticas públicas na EDUCAÇÃO.

Era do conhecimento: “A pessoa de conhecimento é a célula-mater. da Era atual, vez que possui as condições necessárias para coordenar e integrar a Natureza, o Capital e o Trabalho, tornando-os mais produtivos.

As diversas formas de conhecimento (tecnologias, processos, patentes e marcas) são os Ativos Estratégicos de hoje e do futuro, relegando a plano secundário as maquinas, os equipamentos, as instalações e outras formas tradicionais de acumulação de Patrimônio.

Este é um novo paradigma, completamente distinto do que vigorava na Era Industrial, quando o valor de uma Empresa dependia, apenas, do montante de seu Patrimônio material.

Da mesma forma, tornam-se obsoletos outros paradigmas que pareciam imutáveis. Mais do nunca.

A UNIÃO E OS ESTADOS SERÃO MAIS RICOS, QUANTO MAIS RICOS FOREM OS MUNICIPIOS E SEUS MUNICIPES.

A MISERIA E A POBREZA, AO DEGRADAREM O SER HUMANO, DEGRADAM TUDO O QUE EXISTE AO REDOR DESTE.

OU OS MUNICIPIOS PARTICIPAM ATIVAMENTE, ENVOLVENDO SEUS CIDADÃOS, OU NÃO TEREMOS SUCESSO NA CRIAÇÃO DESSES CORREDORES”.


Única ferramenta para a redução das desigualdades sociais e da VIOLÊNCIA no Brasil é com investimentos nos Pilares da Educação nas escolas de 1º e 2º em tempo integral e também na criação de escolas técnicas profissionalizantes. Bandeira que os brasileiros devem defender para conceder o VOTO aos candidatos nas próximas eleições, iniciando já em 2022. Só com educação poderemos ter esperança de um Brasil melhor, sem violência, medo e PAZ.


ELEITOR, QUEM QUER RESPEITO SE RESPEITA! LEMBRANDO AOS ELEITORES QUE VOTAM EM BRANCO E ANULA O VOTO. QUEM NÃO GOSTA DE POLITICA É GOVERNADO POR QUEM GOSTA E “QUEM NÃO LUTA PELOS SEUS DIREITOS NÃO É DIGNOS DELES” RUI BARBOSA. NADA MUDA SE VOCÊ NÃO MUDAR, ELEITOR! PRECISAMOS PENSAR EM UM BRASIL MELHOR PARA TODOS, JUNTOS SEREMOS MAIS FORTES! QUERER É PODER!


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas, Ex-Assessor do IAT – Instituto Anísio Teixeira, UFBA/CCPPG/PROPED e UFES – aldericosena@gmail.com – www.aldericosena.com


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