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Colunistas DestaquesAlderico Sena

O respeito ao professor é uma lição que vem de casa. Todos passam pelo professor, inclusive os próprios professores.


Quando jovem aprendi em família: ” meça suas palavras, ou seja, ter cuidado com as palavras que vai usar”.


O bom e sábio político sabe “separar o joio do trigo” e o péssimo político?

Lendo o pronunciamento do um deputado federal que aborda “PROFESSOR É PIOR QUE TRAFICANTE” na mídia, transcrito abaixo, solicito atenção da cidadania por não ser POLITICAGEM e sim uma defesa dos profissionais que deveriam ser mais bem pagos e valorizados por serem os responsáveis em repassar conhecimentos a toda população do país.


“Durante um discurso em um evento pró-armas em Brasília, Eduardo Bolsonaro comparou professores a traficantes de drogas. A fala ocorreu no domingo (9/07) em um ato na Esplanada dos Ministérios. No caminhão do evento, o deputado discursou e citou a doutrinação nas escolas como algo pior do que o aliciamento para o tráfico. Se nós, por exemplo, tivermos uma geração em que os pais prestem atenção na educação dos filhos. Tirem um tempo para ver o que eles estão aprendendo nas escolas. Não vai ter espaço para professor doutrinador tentar sequestrar as nossas crianças. Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar os nossos filhos para o mundo do crime. Talvez até o professor doutrinador seja ainda pior porque ele vai causar discórdia dentro da sua casa, enxergando opressão em todo o tipo de relação”. G1 política.


Esta mensagem é para o Deputado Eduardo Bolsonaro. “Não sou político, governante, magistrado, advogado, médico, dentista, engenheiro, administrador, agrônomo, tecnólogo, pesquisador, ator, dentre outras profissões, SABEM QUE SOU? QUEM FORMA TODOS OS CIDADÃOS. SOU PROFESSOR”. FRASE QUE TODOS TÊM O DEVER DE GRAVAR, RESPEITAR E REPASSAR PARA FILHOS E NETOS.


Educação forma cidadão. Educação pública de qualidade é dever do Estado Art. 205 C.F pelo fato da maioria da população de baixa renda estudar em escola pública e por ser a ferramenta para transformação e formação do ser humano. Como escreveu o Mestre Anísio Teixeira: “Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública”.


Eleitores só teremos um Brasil que sonhamos quando o ELEITOR SOUBER USAR A ARMA QUE TEM EM SEU PODER – O TÍTULO ELEITORAL NA ESCOLHA DE SEUS CANDIDATOS EM OBSERVÂNCIA AOS TRÊS C CARÁTER, CAPACIDADE E COMPROMISSO.


ELEITOR, NADA MUDA SE VOCÊ NÃO MUDAR NA URNA. Vamos começar a consciência política nas eleições de 2024 para Prefeitos e Vereadores votando em candidatos que assumam o compromisso de defender a educação como investimento e não como despesa, visando também um melhor ensino público de qualidade para as futuras gerações.


Não é novidade que a educação no nosso País nunca foi prioridade, conforme a frase do Mestre Darcy Ribeiro: “A crise da educação no Brasil não é uma crise: é um projeto”.


O péssimo nível dos políticos que representam a sociedade e o país, a responsabilidade é do eleitorado que não sabe usar a arma que tem em seu poder o Título Eleitoral.


O que não é real é o fato de apontarem o professor como o único e principal responsável por essa situação. Isso mesmo, ele é um dos profissionais que atua na escola, mas não o único. Outro fator agravante é o fato de aceitarem que educação seja “doação”. Até mesmo o professor “inconscientemente” age desse modo. Pois, quando alguém pergunta a ele o que faz, o mesmo responde: “dou aula”. Quando me refiro à valorização do professor, não faço uma cobrança unilateral, apenas ao governo. Cobro também a valorização de toda a sociedade. É preciso que ele tenha orgulho do que faz, é preciso sentir-se importante em sua tarefa, que é repassar conhecimentos. Para isso, em primeiro lugar, o professor precisa parar de se sentir o coitadinho e ir à luta! Até porque quem trabalha na educação já é um “HEROI”. Vocês sabem qual é a rotina de um professor? Pois, todos deveriam conhecer a desgastante rotina de quem trabalha com educação, ainda mais no Brasil.


Falar horas seguidas, trabalhar em pé e ter “jogo de cintura” para lidar com alunos deseducados, carentes de afeto, limite e de disciplina nas famílias são desafios que exigem bastante do físico e do psicológico. As más condições de trabalho e da unidade de ensino resultam em problemas que comprometem a eficiência profissional e o aprendizado dos alunos. O número de professores que ficam doentes é assustador.

O papel do Professor é ensinar, educar é uma responsabilidade dos pais. “Não se assustem, agora, pelos menos, temos um nome chique para isso, esses sintomas fazem parte da síndrome de Burnout já que no passado, dizia-se do professor que apresentasse esses sintomas que ele estava “tan., tan.” e, que “pirou o cabeção”. Melhor esclarecendo, a síndrome de Burnout caracteriza-se por uma excessiva exaustão física e emocional, começa com um sentimento de desconforto que aumenta, enquanto a vontade de lecionar diminui”. Você acha que não? Então troque de lugar com o professor apenas por um dia e sinta o resultado.


Educação pública, capacitação, formação e a valorização do Professor são os pilares que estão faltando para a qualidade do ensino público das crianças para galgar a transformação educacional da população do futuro. “EDUCAÇÃO NÃO É CARA. CARA É A IGNORÂNCIA”. POVO EDUCADO PAÍS DESENVOLVIDO!


Eleitor, grave esta mensagem. Só teremos um Brasil que todos sonham quando o eleitor votar no SER e não no ter, priorizando três C – Caráter, Capacidade e Compromisso de candidatos para conceder o seu voto nas URNAS, considerando que CARÁTER NÃO TEM PREÇO!

Muito do que nos leva ao sofrimento é a ignorância, devido à falta de consciência política do eleitorado. Quem não gosta de política é governado por quem gosta.


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas, Coordenador de Pessoal da Assembleia Estadual Constituinte de 1989, Ex-Assessor da UFBA/CCPPG/PROPED e do IAT – Instituto Anísio Teixeira – site: www.aldericosena.com



Colunistas Destaques – Alderico Sena

“Sustentabilidade econômica no Brasil.

Apesar das barreiras para diminuir a geração de resíduos e adotar a economia circular, o país está relativamente avançado no segmento de energia.

Isso porque a produção energética é composta, em sua maioria, por uma fonte limpa e renovável: a hídrica.

Embora não sejam a opção mais inteligente – pois a nação dispõe de alto potencial solar e eólico, escolhas com menor impacto para os ecossistemas -, as hidrelétricas dispensam o uso de combustíveis fósseis, evitando a emissão de toneladas de gases poluentes como o CO2.

Esse e outros gases de efeito estufa (GEE) contribuem para a concentração de calor na atmosfera, reforçando o aquecimento global – um dos vilões para a vida terrestre.

Já no que tange ao consumo energético, os biocombustíveis são outro avanço evidente brasileiro, com destaque para o etanol gerado da cana de açúcar.

Nesse contexto, a exigência legal de que o combustível seja adicionado à gasolina foi um dos motores para a criação e expansão de um mercado para o álcool, impulsionando sua comercialização em todo o país.

No entanto, se analisarmos a abundância de recursos naturais, biodiversidade e criatividade em território nacional, fica claro que há um espaço enorme para ações de desenvolvimento econômico sustentável.

O uso de mais fontes de biomassa, fora a cana de açúcar, representa parte dessa capacidade, somada à produção de energia através de uma matriz variada e fortalecida por fontes alternativas, diminuindo a dependência das hidrelétricas.

Assim, fatores como a falta de chuvas não levarão mais a crises hídricas, além da prevenção de mudanças nos ecossistemas, que ocorrem para aumentar quedas e produtividade das hidrelétricas.

Dono de um capital natural invejável, o Brasil tem condições de se tornar uma potência ambiental se apostar em dinâmicas sustentáveis.

As 5 Vantagens Da Sustentabilidade Econômica

Mais acima, falamos sobre algumas vantagens de apostar na sustentabilidade econômica, que é um dos pilares para atingir o desenvolvimento sustentável.

Meio ambiente, sociedade em geral, governos e empresas são beneficiados com a adoção dessa estratégia.

Neste tópico, ressaltamos as vantagens para as organizações, inspiradas pela publicação do Sebrae sobre o tema.

  1. Maior Economia Financeira A Médio E Longo Prazo

Nas primeiras semanas ou meses, priorizar a sustentabilidade econômica implica em investimentos para adequar os processos da companhia às necessidades sociais e ambientais.

Contudo, esse investimento representa economia para o futuro, pois reduz a dependência de recursos esgotáveis e dinâmicas não sustentáveis como a lógica linear – que descarta os produtos rapidamente, sem aproveitar todo o seu potencial.

  1. Aumento De Lucros E Redução De Riscos

Medidas de combate à poluição e melhoria da eficiência ambiental de produtos e processos têm efeitos na lucratividade do negócio.

Após cobrirem os investimentos em infraestrutura, os ganhos com essas transformações se traduzem em maior produtividade, em especial pela diluição de riscos de acidentes ambientais, por exemplo.

O esforço pela sustentabilidade econômica também eleva a conformidade da empresa quanto à legislação vigente, afastando a possibilidade de multas e outras perdas para o orçamento.

  1. Melhora Da Imagem Perante Cidadãos E Consumidores

Uma companhia que se dedica a essa estratégia mostra ter responsabilidade sociale com os ecossistemas terrestres.

Como essas pautas estão em alta junto aos consumidores – cada vez mais bem informados e empoderados -, a imagem e a reputação da empresa são beneficiadas.

  1. Obtenção De Ganhos Indiretos

Não podemos esquecer que a sustentabilidade econômica disponibiliza um meio ambiente preservado, maior desenvolvimento econômico e a garantia de qualidade de vida para as futuras gerações.

Ou seja, ao investir no desenvolvimento sustentável, estamos iniciando um ciclo virtuoso com benefícios para todos, incluindo nós mesmos, familiares e amigos.

  1. Vantagem Competitiva Em Relação Aos Seus Concorrentes

Uma organização que se adapta e se torna sustentável obtém grande vantagem competitiva em relação a concorrentes que ainda não se atentaram para essa questão.

A combinação entre lucratividade, eficiência e boa reputação aumenta suas chances de conquistar, fidelizar clientese atingir o sucesso.

Quais são os principais desafios da Sustentabilidade Econômica?

Na atualidade, podemos dizer que o maior desafio é a conscientização sobre o assunto, que ainda é visto com certa desconfiança quanto às suas vantagens, tanto por governos quanto por empresários e cidadãos.

Dessa visão vêm atitudes destrutivas como poluição, descarte incorreto de resíduos e desmatamento, sobrecarregando o meio ambiente com materiais que demoram centenas ou até milhares de anos para se decompor.

É urgente mudar essa perspectiva e corrigir a rota que essas instituições vêm tomando, pois, se o cenário de hoje se estender, logo não haverá recursos naturais suficientes para atender à demanda do mercado.

A sustentabilidade econômica é uma das pernas que compõem o tripé do desenvolvimento sustentável, caminho traçado para conduzir o planeta à sustentabilidade.

Atualmente, esse é um objetivo urgente para a manutenção da vida em todo o mundo, sem que a humidade seja forçada a abandonar padrões de conforto e progressos.

Para que se torne real, esse propósito necessita da colaboração de todos, mudando a forma de consumir e produzir energia e insumos.

Governos têm poder de persuasão e capacidade para tomar a dianteira das mudanças, enquanto empresas podem começar com novos hábitos dentro de suas dependências. “


“PRESERVAR A NATUREZA É PRESERVAR A VIDA”


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas e Ex- Gerente de Fomento da CBPM – Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – site: www.aldericosena.com

Colunistas Destaques 10 de julho, 2023 Redação 0 comentários “Governos têm um papel central para a sustentabilidade econômica, pois cabe a eles promover práticas conscientes, realizar e incentivar o consumo sustentável e alinhar a legislação a essas medidas. O ideal é que as mudanças nos padrões de produção e consumo comecem internamente, através da adoção de ações responsáveis como a digitalização para diminuir o uso de papel e o emprego de copos retornáveis nos escritórios e locais que pertencem ao Estado. Segundo detalha o site do Ministério do Meio Ambiente, é vital que as autoridades se engajem em iniciativas de produção e consumo sustentáveis. Elas podem ser descritas como: “Processos de produção, serviços e consumo que priorizam a eficiência na utilização de insumos e recursos, a redução de desperdício, a minimização de riscos à saúde e ao bem estar humanos, entre outras medidas de qualidade no gerenciamento dos recursos naturais e humanos, gerando com isso efeitos econômicos e sociais positivos, além de proteger o meio ambiente para todos.” Também é responsabilidade do governo manter a legislação atualizada, favorecendo organizações que busquem ou trabalhem pelo desenvolvimento sustentável, cobrar e aplicar sanções àquelas que prejudicam a sociedade e o meio ambiente. Entre os mecanismos que devem ser incentivados, vale citar:

  • Aumento da diversidade na matriz energética, dando preferência a fontes de energia sustentável. Por exemplo, energia solar e eólica

  • Produtos verdes ou ecologicamente corretos, feitos por meio de processos de baixo impacto ambiental

  • Economia circular, que aumenta o tempo de vida útil dos insumos através do reuso, transformação e reciclagem

  • Bioeconomia, conceito que engloba uma série de processos e produtos baseados em recursos biológicos renováveis, a exemplo dos biocombustíveis

  • Diminuição na quantidade de lixo gerado, partindo da economia circular para alcançar formatos de consumo sustentável

  • Descarte correto de rejeitos e resíduos, realizado somente ao fim da vida útil desses materiais.

Sustentabilidade Econômica Nas Empresas Sob o ponto de vista da gestão de negócios, atualmente, o tripé do desenvolvimento sustentável se aplica às companhias de todos os portes e setores. Afinal, cada uma delas consome e realiza processos que têm efeitos sociais, ambientais e econômicos. A harmonia entre essas três dimensões é o que confere um equilíbrio para as empresas, pois não é possível se manter e se expandir de forma saudável se alguns deles for deixado de lado. Por muitas décadas, o aspecto financeiro, expresso pela lucratividade, era o único a guiar as decisões tomadas por aqueles que estavam à frente de um negócio. A falta de preocupação com o ambiente e a comunidade no entorno acabou levando a impactos expressivos, como as tragédias de Mariana (2015), e Brumadinho (2019), ambas em Minas Gerais. Além das dezenas de pessoas mortas, comunidades foram destruídas e águas como as do Rio Doce, contaminadas, comprometendo seriamente o ecossistema local e o abastecimento em cidades próximas. Também foi por água abaixo a reputação da Vale, empresa controladora de ambas as barragens e rejeitos que se romperam, destruindo casas, empregos, vidas e recursos naturais. Essas catástrofes dão uma ideia sobre a necessidade de que as empresas assumam posições em favor da sociedade e do meio ambiente, por exemplo:

  • Eliminação de desperdícios

  • Tratamento de efluentes e correta destinação de resíduos

  • Adoção de práticas relacionadas à economia circular, reutilizando, consertando, adaptando e reciclando materiais usados

  • Uso de itens renováveis e de menor impacto ambiental, como copos de papel, que se decompõem mais rapidamente que os de plástico

  • Priorização de parceiros e fornecedores que tenham consciência ambiental e produtores locais

  • Incentivo ao uso de meios de transporte alternativos, como bicicletas

  • Respeito às normas de segurança e saúde do trabalho, a fim de evitar acidentes e doenças ocupacionais

  • Elaboração e realização de planos de emergência para preservar a comunidade do entorno em caso de acidentes

  • Incentivo à digitalização, diminuindo a quantidade de documentos impressos. Quando forem impressos, podem utilizar os dois lados das folhas

Preferência por biocombustíveis e fontes de energia renováveis. A sustentabilidade econômica é a responsável pela saúde financeira das organizações. Apesar da inegável importância das esferas social e ambiental, a econômica é crítica, pois uma empresa que não consiga ter lucro está fadada à falência. O mesmo raciocínio se aplica a outras organizações e até nações. Afinal, o equilíbrio econômico não depende do quanto é ganho, mas da forma como os gastos são gerenciados. Nesse sentido, ações com início nas etapas de planejamento são essenciais para garantir a perenidade das organizações e das nações. Mas a interface econômica não se restringe aos recursos financeiros. Ela inclui a eficiência dos processos, ou seja, a capacidade de produzir mais com menos, otimizando a dinâmica de fabricação para elevar a produtividade. Embora ainda não estejam bem difundidos, muitos mecanismos economicamente sustentáveis aumentam a eficiência e, consequentemente, a lucratividade das empresas. O reuso de produtos, por exemplo, poupa energia, tempo de fabricação e dinheiro para a compra de um novo insumo. Já o investimento em energias alternativas poupa as fontes esgotáveis, como o carvão mineral, petróleo e derivados, diminuindo custos a médio e longo prazo através de recursos abundantes. Desse modo, a economia segue crescendo, mas provocando impactos menores no meio ambiente e promovendo a inclusão social através da geração de empregos, fomento a empresas locais e maior distribuição de renda.” VAMOS SALVAR NOSSOS RIOS? “PRESERVAR A NATUREZA É PRESERVAR A VIDA” Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas e Ex-Gerente de Fomento da CBPM – Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – site: www.aldericosena.com FacebookTwitterEmailWhatsAppSMSPrint0 de julho, 2023 Redação

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