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COLUNISTASDESTAQUES – Alderico Sena


A inversão de valores tomou conta do homem nesse mundo contemporâneo. O ser humano não confia mais em ninguém. Todos vivem em um, “MUNDO CÃO”.

O caminho para um mundo melhor está na educação, amor, cooperação, ajuda mútua, solidariedade, respeito, exercício de cidadania e principalmente na consciência política do eleitorado para uma escolha melhor dos representantes políticos, porque é na área do governo que se decidem os destinos do país e as condições de vida da população.

O homem precisa SER para ter e procurar “fazer o bem sem olhar a quem”.

Ambição, poder e capital, impactam na vida das pessoas e no retrocesso socioeconômico, tornando o cidadão antiético, antiprofissional, desonesto, desleal e corrupto, contribuindo para o aumento da violência e desigualdades sociais.

Resgatar princípios e valores nas famílias é um DEVER CIVÍCO da cidadania. A educação vem de berço e a educação está deseducada em casa e na escola.  Só poderemos formar boas gerações ensinando às crianças desde as primeiras letras a serem cidadãos.

É NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS QUE SE REVELAM AS VIRTUDES DOS PAIS. A EDUCAÇÃO VEM DO EXEMPLO, DAS ATITUDES, E COM CERTEZA EDUCAÇÃO VEM DE CASA.

A sociedade está sendo cruel com ela mesma e precisa observar as mensagens dos Mestres educadores Anísio Teixeira “Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública” e Darcy Ribeiro: “A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto”.

A única ferramenta para transformação educacional das futuras gerações é o eleitor saber votar no SER e não no TER dos candidatos, defendendo a educação como investimento e não como despesa para conceder o seu voto a partir das próximas eleições, conforme garante o artigo 205 da Constituição Federal: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

Essa verdade escrita por Bertolt Brecht merece uma reflexão de cada eleitor“O pior analfabeto, é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, e do remédio, depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política. Não sabe o imbecil, que da sua ignorância nasce à prostituta, o menor abandonado, assaltante e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e o espoliador, das empresas nacionais e multinacionais”, pois quem não gosta de política é governado por quem gosta.

Eleitor é nas URNAS que o povo decidi o que deseja e o que não deseja para as futuras gerações e para os 5.570 Municípios, Estados e País, visto que os (vereadores, Prefeitos, deputados federal, estadual, senador, governador e presidente) a escolha é individual do eleitor.

A sociedade é culpada pelo nível dos políticos e grupos que comandam os municípios, estados e pais, considerando que “Todo o poder emana do povo” e a alternância de poder é de fundamental importância como forma de coibir vícios, corrupções e impunidade.

Nem todos os políticos são iguais. É impressionante quando ouvimos pessoas esclarecidas, dizendo: “Se já não votava mais em político nenhum, agora é que não vota mesmo”. Esses eleitores estudados que não exercem a cidadania continuam votando nulo em branco são os que ajudam a eleger e reeleger políticos descomprometidos com as causas públicas. ACORDA POVO.

Recomendamos alguns critérios que devem ser levados em conta antes do eleitor dar o seu voto na URNA no mês de outubro: 1) PESQUISE a história familiar, política e profissional em observância ao Caráter, Capacidade e Comprometimento do candidato para com a coisa pública, nos sites da: Justiça, Transparência Brasil e Tribunal Superior Eleitoral.

É preciso pensar também no que deixaremos para as futuras gerações, considerando que a velha guarda está indo embora sem renovação de lideranças, valores morais e educacionais. Só para lembrar alguns heróis e Patriotas que serviram e deram alegrias, felicidades e excelentes exemplos de dignidade, profissionalismo e comprometimento com a coisa pública: Reitor Edgard Santos, Dr. Joaquim Calmon de Passos, Jornalista Jorge Calmon,  Professor Milton Santos, Chico Mendes, Chico Anísio, Luciano do Valle, Pelé, Zagalo, Luiz Gonzaga, Jorge Amado, Vinicius de Moraes, Gal Costa, Elza Soares, Irmã, Mãe Santa Dulce dos Pobres, Ayrton Senna, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Tancredo Neves, Ulisses Guimarães, Antônio Carlos Magalhães, Roberto Santos, Waldir Pires, dentre outros.

 

Eleitor, analise às palavras de um grande líder e sonhador latino-americano. Dom Helder Câmara: “Quando sonhamos sozinhos, é só um sonho; mas quando sonhamos juntos, é o começo de uma nova realidade”. SEJA A MUDANÇA!

 

ELEITORES, SEM EDUCAÇÃO E POLÍTITOS DE QUALIDADE NÃO HÁ SOLUÇÃO!

NADA MUDA SE VOCÊ NÃO MUDAR. “EDUCAÇÃO NÃO É CARA. CARA É A IGNORÂNCIA”. Leonel Brizola

 

Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas e Aposentado site: www.aldericosena.com

 

COLUNISTASDESTAQUES  - Alderico Sena

 

Alderico Sena, Ex- Vice Presidente da Executiva Municipal do PDT Partido Democrático Trabalhista de Salvador, Ex- Presidente e Vice Presidente Nacional do MAPI – Movimento dos Aposentados, disse que com a descaracterização do Partido, defendidas pelos eternos líderes Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Abdias do Nascimento e outros não existe mais.

 

O Partido não tem mais a essência dos Movimentos Sociais e da Militância partidária como no passado, presente, atuante e defensora dos 7 compromissos do Programa, inclusive na participação maciça da militância nas festas cívicas da Lavagem do Bonfim, 2 de julho, 7 de setembro, dentre outras.

 

A sociedade desconhece os 7 (sete) compromissos do PDT – Partido Democrático Trabalhista, quando da criação pelos Mestres políticos fundadores.

 

Partidos e líderes políticos já existiram, hoje a sociedade sente a falta de lideranças.

 

Analisem essas observações: “Educação é o único caminho para emancipar o homem. Desenvolvimento sem educação é criação de riquezas apenas para alguns privilegiados” Leonel Brizola. “A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto”. Darcy Ribeiro

 

De acordo com os princípios estabelecidos em seu manifesto de lançamento, o Partido Democrático Trabalhista propôs a lutar pela realização do Programa que segue:

 

O primeiro compromisso é com as crianças e jovens do nosso país. Assistir desde o ventre materno, alimentar, escolarizar, acolher e educar todas as crianças no nosso país, com igualdade de oportunidade para todos, é a prioridade máxima do trabalhismo Democrático. Salvar nossas crianças e adolescentes é uma causa de salvação nacional. Como medida de emergência assegurará, gratuitamente, a todas as crianças, até dois anos de idade, um litro de leite diário.

O segundo é com os interesses dos trabalhadores, especialmente das grandes maiorias populares que, em todas as regiões brasileiras, vivem em diversos níveis de pobreza, de marginalidade, ocupando áreas improdutivas ou sendo cruelmente explorados em benefício de setores privilegiados. O caráter eminentemente popular do Democrático Trabalhismo se define, a partir de suas raízes e de uma atitude de inconformidade ante a miséria, a fome e o marginalismo de dezenas de milhões de brasileiros. Aqui, como em nenhuma outra causa, marcaremos nossa opção e autenticidade.

O terceiro é com a mulher, contra a sua discriminação propugnando por sua efetiva participação em todas as áreas de decisão, pela definição de seus direitos sociais, no emprego ou no lar, pela igualdade de remuneração e de oportunidade, de educação e formação profissional, acentuando a necessidade de que o país disponha, cada vez mais amplamente, de serviços de infraestrutura que venham aliviar a mulher, submetida, em uma alta percentagem, a duas jornadas de trabalho, a do lar e a do emprego.

O quarto compromisso programático é com a causa das populações negras como parte fundamental da luta pela democracia, pela justiça social e pela verdadeira unidade nacional. Esse compromisso nós concretizaremos no combate à discriminação social em todos os campos,

Em especial no da educação e da cultura e nas relações sociais e de trabalho. A democracia e a justiça só se realizarão plenamente, quando forem erradicados de nossa sociedade todos os preconceitos raciais e forem abertas amplas oportunidades de acesso a todos, independentemente de cor e da situação de pobreza.

O quinto compromisso é a defesa das populações indígenas contra o processo de extermínio físico, social e cultural a que tem sido submetida ao longo de nossa história. O Trabalhismo Democrático assume, como um dos seus compromissos políticos fundamentais, poder lutar na defesa das populações indígenas, por direitos à autodeterminação como minoria nacional e à preservação de suas culturas, assim como ao uso dos recursos naturais necessários à sua sobrevivência e desenvolvimento.

O sexto compromisso programático é com a defesa da natureza brasileira, contra a poluição e a deterioração do meio ambiente resultante de uma exploração predatória, que ameaça destruir a base biológica de nossa existência, degradando cada vez mais a qualidade de vida do povo brasileiro. Depois de empobrecer radicalmente e destruir a fauna e a flora de todas as regiões brasileiras de antiga ocupação, agora ameaçam liquidar com a Amazônia, que é a nossa última reserva da natureza original. O trabalhismo Democrático propugna por um movimento e uma legislação que defendam o ambiente natural do país e coíbam as diversas formas de poluição e pela implementação de um amplo programa nacional de descontaminação.

O sétimo compromisso “é a recuperação para o povo brasileiro de todas as concessões feitas a grupos e interesses estrangeiros, lesivas ao nosso patrimônio, à economia nacional e atentatória a nossa própria soberania”.

 

Alderico Sena – site: www.aldericosena.com

 

 

Não falta profissionais no mercado, falta profissionalismo. Na época da Revolução Industrial, primava-se principalmente pelas habilidades, pois como a economia era dominada pelo artesanato, onde as pessoas desenvolviam determinadas habilidades e tornavam aquilo a sua profissão, ganhando a vida com isso. Com a Revolução Industrial, o perfil da economia mudou e as grandes corporações começaram a se proliferar, assim como o conhecimento científico em áreas como Engenharia, Economia e Medicina. E também à medida que aumentava o número de empresas industriais, o número de empreendedores aumentava consideravelmente. O empreendedorismo sempre demandou atitude, iniciativa, ou seja, vontade de fazer algo sem esperar que alguém mande. Conhecimento-habilidade-atitude perdura até hoje como condição importante para qualquer profissional, em qualquer área. Nesse contexto, o conhecimento representa o domínio que a pessoa tem sobre determinado assunto; a habilidade é a capacidade da pessoa transformar esse conhecimento em algo produtivo, que gere resultados; e a atitude é a iniciativa esperada de qualquer profissional para que ele ande com as próprias pernas, sem esperar as ordens de alguém. Trata-se do saber, do saber fazer, do querer fazer e ousar para vencer desafios. Embora esse perfil pareça completo, ou melhor, pareça tornar qualquer profissional completo, atualmente se percebem muitas queixas no mercado de trabalho. É comum ouvir que faltam profissionais no mercado. Faltam pessoas que preencham o perfil que atendam às características desejada pelas empresas. Muitas saem formadas, com o conhecimento, mas saem sem as habilidades e, principalmente, sem atitudes e a essência do profissionalismo.

Há os profissionais que são dotados de conhecimentos, habilidades e atitudes, mas isso não os torna profissionais competentes. Essa é outra observação que também tem se tornado comum no mercado de trabalho. Então, essa situação nos leva pensar que está faltando algo no perfil do profissional, algo que poderia ser adicionado no ensino. Essas características são: Respeito profissional, comunicação, atitude, habilidade, relações interpessoais, liderança, ética, responsabilidade, educação, capacitação e compromisso das regras institucionais pública e privada, observando os deveres e os direitos da cidadania em quaisquer ambientes profissionais e sociais. No mundo dos negócios, o que importa e faz diferença é o contato pessoal e direto entre quem serve e quem deve ser servido.

A verdade é que profissionais existem aos montes, mas faltam profissionais qualificados no mercado de trabalho, ou seja, com competências técnicas adequadas às exigências de cada atividade.


Alderico Sena – Aposentado e Especialista em Gestão de Pessoas – aldericosena@gmail.com

 

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