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Colunistas DestaquesAlderico Sena - 27 de outubro de 2022

“Fácil é sonhar todas as noites; difícil é lutar por um sonho todos os dias.” Lorena Molinos


No dia 23 de setembro foi realizada audiência pública, promovida pelo IODDEB – Instituto dos Operadores do Direito Desportivo do Estado da Bahia, sob a presidência do Dr. Odilon Góes no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia com a participação de entidades representativas, lideranças, Professores e Mestres, visando debaterem a Nova Lei Geral do Esporte (LGE) Nº 1.153/2019, onde procurei cooperar com as seguintes propostas:


  • Esporte é educação e cultura que proporcionam, saúde, segurança, formação, conhecimento e informação, proteção, prazer, alegria, felicidades, dentre outros benefícios a sociedade, principalmente aos jovens e o por que os segmentos desportivo e da cultura não se unem para defenderem e conquistarem o seu próprio S com a criação do SESESPOC – SERVIÇO SOCIAL DE APRENDIZAGEM DO ESPORTE E CULTURA, a exemplo dos demais S (SENAC, SESCOOP, SESC, SESI, SENAT, SENAR, SENAI).

  • Articular com Prefeitos dos Municípios, Governadores de Estados e o MEC, visando defenderem a abertura das unidades de ensino nos finais de semana para que jovens desenvolvam e pratiquem esporte e cultura, proporcionando maior interação e solidariedade entre a juventude e a comunidade como estratégia de não se envolverem com coisas ERRADAS. “Cabeça vazia pede folia.”


Educação, cultura, arte e esporte são investimentos e não despesas. Motivar jovens a criarem gosto pela educação, esporte, arte e cultura são pilares para a descoberta de novos talentos e lideranças o que impediria os jovens se envolverem em ilicitudes.


“O esporte, arte e cultura atualmente são entendidas como política pública – ação para solução de um ou mais problemas da sociedade.


Isso porque, “onde existem programas de apoio ao esporte para crianças e adolescentes observa-se uma queda anual de 30% da criminalidade”, como afirma o coordenador do escritório Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) no Brasil.

A democratização do acesso à prática esportiva possibilita, entre outras vantagens como as citadas acima, o poder de redução da criminalidade.

Principalmente em grupos socialmente excluídos, é possível ver as quedas de índices de drogas e violência.


Há maneiras de levar o esporte para o seu município, incluindo as regiões periféricas, como maneira de distração e ocupação do tempo vago de crianças e adolescentes. Assim, evita-se que fiquem expostas a situações de vulnerabilidade e práticas criminosas.”


A criação do SESESPOC tem por objetivo: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados da área desportiva e da cultura, atletas e familiares, monitoramento das entidades desportiva e da cultura no Brasil. Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em entidades; Assistir as sociedades desportivas e culturais, empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua; Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e promoção social do empregado de entidades desportivas, do dirigente de entidade, do Atleta e de seus familiares; Exercer a coordenação, supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em entidade; Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão desportiva, da cultura e outras atividades correlatas; Divulgar a doutrina e a filosofia desportiva e da cultura como forma de desenvolvimento integral das pessoas; Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades desportiva, cultura e seus integrantes.


A fonte principal de receita do SESESPOC será a contribuição mensal compulsória de X % sobre o montante da remuneração paga pelas entidades desportivas e cultura aos funcionários na GPS – Guia da Previdência Social. Essa contribuição, antes da criação do SESESPOC, está sendo recolhida pelas entidades desportivas e da cultura de todas as modalidades para outros S (Senai, Sesi, Senac, Sesc, Senat, Sest, Senar, Sebrae e SESCOOP) e não são justas as dificuldades financeiras e frustações de crianças e jovens talentosos que interrompem seus sonhos por falta de condições financeiras dos pais e nas dificuldades de obterem investimentos de instituições públicas e privadas.


No Brasil são várias modalidades desportiva, arte e cultura, tais como: Dança, Música, Capoeira, Karatê, Judô, Pugilismo, Atletismo, Basquete, Futebol de campo, Futebol de salão (Futsal), Natação, Tênis, Vôlei, Clubes sociais, Clubes de Futebol, dentre outras atividades culturais e desportivas.


É bom lembrar as entidades representativas e lideranças dos segmentos que a conquista do S SESESPOC do Esporte e Cultura, só acontecerá se houver articulações políticas com PARLAMENTARES no Congresso Nacional comprometidos com o ESPORTE, ARTE E CULTURA para sensibilizarem o futuro Presidente da República da importância e os benefícios de inclusão social que serão proporcionadas as crianças e jovens no País.


Vamos ajudar as crianças e jovens com Educação, Arte e cultura para salvar o Brasil.


“Não venci todas as vezes que lutei, mas perdi todas as vezes que deixei de lutar!” Cecilia Meireles


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas, Membro Fundador e Ex-Superintendente do SESCOOP – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia – site: www.aldericosena.com


Colunistas Destaques Noticia Livre - Alderico Sena - 19 de outubro de 2022

COOPERATIVISMO. VOCÊ PARTICIPA, TODOS CRESCEM.


A criação do SESCOOP nasceu de lutas incansáveis de lideranças cooperativistas pelo seu próprio “S” Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. Um dos verdadeiros heróis dessa conquista que valeu a pena pelos resultados alcançados foi o Mestre Cooperativista, Advogado Dr. Hildegard Rosa, in-memorian, dentre outros cooperativistas históricos.


Na Constituinte de 1988 as articulações políticas foram intensas e incansáveis para a desvinculação do Cooperativismo do Ministério da Agricultura. Depois de dez anos, o Presidente Fernando Henrique Cardoso, assinou a Medida Provisória 1715, de 03 de setembro de 1998 criando o SESCOOP – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, constante no Art. 7º: “Fica autorizada a criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP, com personalidade jurídica de direito privado, sem prejuízo da fiscalização da aplicação de seus recursos pelo Tribunal de Contas da União, com o objetivo de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção sociais do trabalhador em cooperativa, cooperados e familiares” OSESCOOP foi regulamentado pelo Decreto nº 3.017 de 06 de abril de 1999.


Pelo fato de o Presidente FHC ter criado o SESCOOP por Medida Provisória, a CNI e a CNA – Confederações da Indústria e da Agricultura ingressaram com uma ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade, devido essa AÇÃO as Organizações Estaduais foram transformadas em Sindicato e Organizações das Cooperativas Estaduais e criadas três Federações por Regiões e posteriormente a CNCOOP – Confederação Nacional das Cooperativas com Sede em Brasília – DF.


O SESCOOP tem por objetivo: “Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas no Brasil. Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas; Assistir as sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua; Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; Exercer a coordenação, supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativa; Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativistas como forma de desenvolvimento integral das pessoas; Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes”.


A fonte principal de receita do SESCOOP é a contribuição mensal compulsória de 2,5% sobre o montante da remuneração paga pelas cooperativas aos funcionários. Essa contribuição, antes da criação do SESCOOP, era recolhida pelas cooperativas para outras instituições (Senai, Sesi, Senac, Senat, Sest, Senar, Sebrae).


O SESCOOP tem unidade nos 26 estados e no Distrito Federal – Brasília e é presidido pelo Presidente da OCB – Organização das Cooperativas Brasileira e pelos Presidentes das Organizações das Cooperativas Estaduais.

Em 1º de Novembro de 1999, o SESCOOP do Estado da Bahia obteve seu registro na Junta Comercial do Estado com a primeira diretoria executiva composta pelos Presidente Dr. Orlando Colavolpe e Superintendente Alderico Alves Sena.


GESTÃO, MISSÃO E VISÃO – Ser Organização de excelência na representação do ensino de formação profissional, promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares e no desenvolvimento do Sistema Cooperativo no Estado da Bahia.

Cooperativismo é a saída do País. Se todos cooperarem conquistaremos juntos o desenvolvimento da Bahia e do Brasil!

VIVA OS 23 ANOS DE FUNDAÇÃO DO SESCOOP DA BAHIA! PARABÉNS!

Alderico Sena – Ex- Superintendente da OCEB – Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia, Membro Fundador da FECOOP/SULENE – Federação das Organizações das Cooperativas do Sudeste e Nordeste, CNCOOP – Confederação Nacional das Cooperativas e do SESCOOP Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia – site: www.aldericosena.com


Colunistas Destaques Alderico Sena - publicação www.noticialivres.com.br


O problema da sociedade e do Brasil a solução está na educação


Aos futuros Presidente, Senadores e Deputados Federais eleitos pela vontade da maioria dos eleitores para representarem a cidadania e o País, durante os próximos 4 anos e todos tem o dever cívico de respeitar a democracia. “Todo o poder emana do povo.”

Ajudem o Brasil a crescer. Povo educado país desenvolvido!

Para resolver o problema educacional da sociedade e do Brasil a solução está na educação pública de qualidade e maiores investimentos na pesquisa, ciência e tecnologia e não em orçamento secreto, emendas e negociatas com o dinheiro público para atender outros interesses.

O Artigo 37º da Constituição Federal precisa ser respeitada e cumprida: “A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e, ….”

É de fundamental importância que a sociedade avalie a péssima qualidade do ensino no Brasil, visto que entre o final do século XX e as duas primeiras décadas do século XXI a educação ficou deseducada, a saúde ficou doente e a segurança ficou insegura, dentre outros retrocessos institucionais, políticos e econômicos, causadores do desemprego, fome, miséria, desigualdade social, inflação alta, face o nível dos políticos que o eleitor vem elegendo e reelegendo, após a Constituição de 1988.

Quem não gosta de política é governado por quem gosta, basta avaliar o percentual (%) de abstenções, votos nulos e em brancos a cada eleição. A omissão do voto pelo eleitor é um dos causadores da péssima qualidade dos representantes do povo, visto que políticos que possuem caráter e compromisso com as causas coletivas não fazem o jogo do SISTEMA, considerando que CARÁTER NÃO TEM PREÇO.

A sociedade é cruel com ela mesma. Refletir o porquê de tanta despolitização e o crescimento da violência no país, é de fundamental importância, visto que toda e qualquer decisão é política. O Darcy Ribeiro escreveu: “A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto.”

Muito do que nos leva ao sofrimento é a ignorância. Ninguém respeita mais ninguém. Nessas duas décadas do século XXI, seres humanos passaram a ter comportamentos e atitudes de seres irracionais, o que tem deixado a sociedade intranquila, desesperada, assustada e medrosa e o pior descredito nos Três Poderes Constituídos.

A violência no Brasil é um problema estrutural de nossa sociedade que gera pânico na população, perdas financeiras para o país e que reduz a qualidade de vida do povo brasileiro. O problema da violência no Brasil está relacionado à falência e corrupção nas instituições públicas, principalmente a educação e segurança.

Analisem: “O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica é alarmante, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.”

Os dados do Ideb são bastante negativos e explica que educar é pensar na aprendizagem dos alunos. A forma como a educação é empregada e enxergada precisa ser alterada para o cenário mudar. É um modelo de política educacional que pouco conversa com a comunidade onde se dá a educação; que tem uma infraestrutura das unidades escolares que estão cada vez mais degradantes. Formação com muita teoria e distante da realidade são um dos principais problemas para a formação de qualidade do aluno.

O futuro Presidente e Parlamentares eleitos precisam repensar as formações, caso de fato o país queira sair da atual situação de baixo índice de aprendizagem escolar tanto nos anos iniciais e finais do ensino fundamental como também no próprio ensino médio e universitário. O Brasil precisa fazer uma mudança radical com mais suporte de recursos e não com corte de recursos pelo MEC.

Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou e que o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980. Muitos dos índices divulgados, podem se tornar críticos e até se indagar com questões a respeito dos avanços, concluindo que se a sociedade muda, a escola só poderia evoluir com ela. Talvez o bom senso sugerisse pensarmos dessa forma. O fato é que governo não prioriza a educação e a educação está fortemente aliada à qualidade da formação dos professores. No entanto se faz necessários investimentos nos Professores e não gastos com professores. Certamente, os professores não podem ser tomados como atores únicos nesse cenário. Podemos concordar que tal situação também é resultado de pouco engajamento e pressão por parte da sociedade, que contribui para a omissão do governo e das Casas Legislativas no poder de decisão no priorizar a educação. Enquanto isso, nós continuamos longe de atingir a meta de alfabetizar todas as crianças até os sete anos de idade com escola em tempo integral com três refeições e merendas.


“Um povo educado não aceitaria as condições de miséria e desemprego como as que temos.” Florestan Fernandes



“Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo.” Paulo Freire


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas, Ex-Assessor da Pro Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da UFBA, Ex-Consultor Técnico da UFES–Universidade Federal do Espirito Santo e Ex-Assessor do IAT – Instituto Anísio Teixeira – www.aldericosena.com

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