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O racismo no Brasil é cultural e educacional -Alderico Sena


O racismo no Brasil ainda hoje é muito popular, embora estejamos em pleno século XXI, as pessoas ainda se mostram intolerantes com as origens do próximo. É de fato, um assunto muito problemático pois, é difícil as pessoas lidarem com as diferenças de tal, e daí se gera violência, discórdia, injúria e desunião. Nos deparamos todos os dias com diversas pessoas cometendo tal barbaridade, e vemos o quanto e difícil os agredidos lidarem com tal situação. Por mais que os agressores saibam o quanto e errado fazer tal ação, eles não se curvam ao fazer tal ato, e daí temos que vivencia todos os dias pessoas sendo humilhadas, agredidas por gente que não se contém. Os locais onde mais se presencia tal ação, são nas universidades, onde pessoas brancas se sentem superiores as pessoas negras, e daí fazem de tudo para atingi-las de alguma forma, seja fazendo comentários racista ou coisa do tipo, apenas para diminuir ou humilhar o outro. E na maioria das vezes fazem isso apenas por que um negro fez algo melhor do que o tal racista. Então para que em pleno século XXI não se haja o racismo, as pessoas devem se conscientizarem. Deve ser dadas mais palestras nas escolas, as famílias devem educar seus filhos de maneira que eles consigam viverem em uma sociedade mestiça, onde a pessoas de culturas e cores diferentes.


Sendo o segundo maior país do mundo com população negra (atrás apenas da Nigéria), o Brasil é um território que possui grande diversidade cultural, étnica e social. Porém, esta mesma diversidade não aparece em alguns lugares, como, por exemplo, na política. Como comprova o índice de negros em cargos políticos no Brasil.

O único negro na história do STF – Supremo Tribunal Federal, foi o Mestre Joaquim Barbosa e que representou a negritude muito bem com caráter, competência, compromisso, autonomia, isenção e imparcialidade.

As entidades negras precisam debater e entender o que pensa a população negra no país, a respeito de suas urgências e realidades e é na política que, por sua importância básica, deve focar e criar o próprio partido político PNB – Partido da Negritude do Brasil, considerando que é na política que se decide as condições de vida da população e o crescimento do País.

Com representação negra e assento nos três Poderes Constituídos teremos voz e voto nas decisões políticas para defender o cumprimento do Artigo 5º da Constituição Federal. “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, ....”.


Alderico Sena – Bacharel em Teologia Sociedade e Política, Especialista em Gestão de Pessoas e Ex-Diretor Executivo da SECNEB- Sociedade de Estudos da Cultura Negra no Brasil – aldericosena@gmail.com

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