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Pilares da educação para redução das desigualdades sociais - capitúlo II - Noticia Livre


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Pilares da Educação para redução das Desigualdades sociais – Capitulo II


Anísio Teixeira defensor da escola pública de qualidade no Brasil, “foi um dos signatários da Escola Nova, que lutou pela universalização da escola pública, gratuita e sem vínculo com nenhuma religião”.


O Darcy Ribeiro escreveu: “A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto e perdura até nos dias atuais. A frase de Darcy Ribeiro sintetiza a dita crise, criada de fora para dentro, é um projeto de desconstrução, com início, meio e fim, que percorre todos os vãos da vida nacional”.


O Paulo Freire escreveu: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.

Uma pergunta a cada cidadão, cadê o exercício de cidadania, amparado na Constituição Federal artigo 1º Incisos I e II para conseguirmos, “a dignidade da pessoa humana”?

A educação esta deseducada em casa, na escola e nos Poderes Constituídos que representam o POVO, seja no “Executivo, legislativo e Judiciário”, devido aos péssimos exemplos de corrupção e dos desmandos praticados contra a coisa pública, repassados a sociedade pelos governantes, políticos e Membros do Poder Judiciário, que é a Instituição que tem o DEVER DE SE FAZR CUMPRIR AS LEIS VIGENTES NO PAÍS.


O VÍRUS DA INVERSÃO DE VALORES CONTAMINOU O SER HUMANO. O TER (DINHEIRO E AMBIÇÕES), VENCERAM ALGUNS SERES HUMANOS QUE SÃO COLABORADORES DAS DESIGUALDADES SOCIAIS NO PAÍS!

TUDO É UMA QUESTÃO DE EDUCAÇÃO. CARÁTER NÃO TEM PREÇO!


Sociedade, refletir as mensagens dos Mestres educadores, Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Freire, é preciso, visto que a educação esta deseducada em casa e na escola e a única ferramenta de erradicar a desigualdade social no Brasil é com investimento em EDUCAÇÃO e com a participação na POLÍTICA.

O que quer dizer, erradicar a desigualdade social: “implica em um processo de redução da vulnerabilidade e do aumento das próprias capacidades dos setores pobres e marginalizados da sociedade e tem por objetivo promover entre eles um índice de desenvolvimento humano sustentável e a possibilidade de realização plena dos direitos individuais”.

As pessoas que são marginalizadas sofrem os maus efeitos da existência dessas bolhas sociais e econômicas, sem lhes ser concedidas oportunidades de vida, de estudo e de crescimento profissional da mesma maneira que às outras pessoas. Nesse sentido, quem é de uma família pobre tem menos probabilidade de ter uma excelente educação e instrução; assim, com baixo nível de escolaridade, terão destinados a si certos empregos sem grande prestígio social e com uma remuneração modesta, mantendo seu status social intacto.


Por essa razão, a meritocracia é um mito: não há como clamar que uma classe social alcança bons feitos por mérito, frente a outra que sequer consegue acessar as mesmas oportunidades. Um princípio do direito prega em tratar os iguais como iguais e os desiguais como desiguais, com o intuito de reconhecer como a força das vivências, dos locais de origens e da vida social tendem a se manter os mesmos por décadas.

Como surge a desigualdade social? Vários teóricos e pensadores buscam entender esse fenômeno, que assola boa parte dos países do mundo até hoje. Boa parte deles, em suas teorias, culpa a existência da desigualdade social num vértice em comum: a concentração do dinheiro, ou seja, a má distribuição de renda. Sendo a desigualdade social o fruto da concentração de dinheiro e poder a uma parte muito pequena da população, o que resta à grande parcela da sociedade é dividir o restante.


Algumas das causas da desigualdade social no Brasil:

  • Falta de educação pública de qualidade no 1º e 2º graus;

  • Despolitização da sociedade e má escolha dos políticos;

  • Mal uso na aplicação dos recursos públicos pelos governantes, políticos e gestores das instituições;

  • Falta de exercício da soberania e cidadania;

  • Má distribuição de renda, concentração de poder e capital;

  • Falta de seriedade, moralidade, imparcialidade na coisa pública e a concentração de poder sem alternância;

  • Falta de investimento na CULTURA nas diversas modalidades esportivas, visando incentivar os jovens carentes da periferia e dos municípios com vocação e talento na área da cultura.


O JOVEM PRECISA DE INCENTIVO PARA VOAR MAIS ALTO! Artigo 215 da Constituição Federal: “O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional”.

Existem diversas formas de desigualdade quando se fala em desigualdade social. Ora, o que é social permeia todos os âmbitos da vida de uma pessoa.

Sociedade o momento é de reflexão e de mudança de atitude! “Éramos todos humanos, mas a religião nos separou, a política nos dividiu, o dinheiro nos classificou, até que um VÍRUS NOS IGUALOU.” VAMOS APRENDER A LIÇÃO?


Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas, Coordenador de Pessoal da Assembleia Estadual Constituinte do Estado da Bahia 1989, Ex-Assessor do IAT Instituto Anísio Teixeira, Ex–Assessor Administrativo da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação/CCPPG/PROPED/UFBA, Ex-Consultor Técnico da UFES Universidade Federal do Espirito Santo – www.aldericosena.com – LEI QUE RESOLVE MUITOS PROBLEMAS – LEI-TURA

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