O Brasil precisa de mudanças radicais e ousadas para resgatar a moralidade dos Poderes Constituídos e o crescimento do País. O Brasil carece de lideranças que se caracterizem por princípios de caráter, competência e compromisso para a condução da coisa pública com eficiência e eficácia. O Brasil necessita de Projetos e novos cenários para crescer e ser um País forte, independente e respeitado. A sociedade precisa se interessar pela política para eleger e reeleger políticos qualificados que governem e que exerçam seus trabalhos legislativos com isenção e imparcialidade para que procedam às reformas que o país necessita com coerência, tais como: política, previdenciária, tributária, trabalhista e penal, inclusive instituir à aprovação do Imposto sobre grandes fortunas constante no Artigo 153 - Inciso IV da Constituição Federal. O Brasil requer também urgentemente um maior investimento na educação, na saúde e na segurança, assegurado nos Artigos 144, 196 e 205”direito de todos e dever do Estado” na Constituição Federal. Perguntar às autoridades do Executivo, Legislativo e judiciário não é uma ofensa, é um direito, um alerta à sociedade. Rui Barbosa escreveu: “O cidadão que não conhece os seus direitos, não tem o direito de lutar por eles”. O respeito, a ética e a moralidade são fatores básicos para a transformação e a moralidade da coisa publica, visando proporcionar a redução da miséria, injustiça e desigualdades sociais. Não podemos mais permitir a indiferença, o desrespeito e a irresponsabilidade de autoridades que representam o povo na condução da coisa pública. A integração da sociedade é fundamental para que haja um desenvolvimento democrático, e a palavra-chave é organização, participação e não omissão. Com a cooperação da sociedade na defesa da coisa publica eliminaremos a corrupção e a impunidade no Brasil. O povo precisa entender que para mudar o gerenciamento da coisa publica no País com geração de emprego, trabalho e renda, bem como redução das desigualdades sociais tem que haver o exercício de cidadania, considerando que todos os cidadãos serão beneficiados. É o povo quem melhor conhece os problemas reais de uma comunidade, classe, bairro, município, Estado e País. Chamamos a atenção da sociedade que o perfil dos representantes políticos da cidadania; a opção é do eleitor. Frase do Rui Barbosa “O homem que não luta pelos seus direitos não merece viver.” O crescente movimento de participação social está ligado à noção de “cidadania”. Cidadania não é apenas um direito, mas, sobretudo, tomada de consciência e responsabilidade social.
O Brasil precisa de novos rumos e somos nós, eleitores, que temos o dever cívico e patriótico de exigirmos dos políticos eleitos o comprometimento em defenderem os interesses coletivos e as reformas que o país tanto necessita para o crescimento do País. Não suportamos mais o péssimo perfil dos políticos e a falta de consciência política dos eleitores na péssima escolha dos seus representantes para conduzirem os destinos da vida humana e do País. “O Analfabeto Político. O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, os preços do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais”. Bertolt Brecht
Vamos juntos cooperar para mudar? Nada Muda Se Você Eleitor Não Mudar, considerando que toda decisão é política! Todo homem, cada homem, é responsável pelo destino da humanidade, por suas ações ou omissões. “O individualismo é que gera o egoísmo, raiz de todos os males. 2020 e 2022 terão novas eleições. O momento é de reflexão e de mudança de atitude, visando o NÓS e não o EU! É hora de ação e não de omissão. Querer é Poder!